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PG tem cinco notificações de dengue em 2018

Dos cinco casos notificados, três ainda aguardam resultados de laboratórios e dois foram descartados

Ponta Grossa não teve nenhum caso confirmado no último ano epidemiológico e segue média de notificações
Ponta Grossa não teve nenhum caso confirmado no último ano epidemiológico e segue média de notificações -

Da Redação

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A Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa apresentou cinco notificações de pacientes com suspeitas de dengue desde janeiro deste ano. Dos cinco casos, dois já foram descartados por laboratórios e três ainda aguardam resultados para confirmação ou não da doença. O números são referentes ao período de janeiro a 6 de fevereiro de 2018.

“Não tivemos nenhum caso positivo no ano passado e nem nesse ano”, informou a Prefeitura. De acordo com a Secretaria de Saúde, os números seguem a média dos últimos anos. “Quando comparado o período de notificação (01/01 a 06/02) em 2016, tivemos 49 casos notificados, já em 2017 foram 8. Então, nesse ano estamos na mesma média de notificações do ano anterior”, informou a SMS, via assessoria de imprensa.

Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), nos últimos meses foram 29 notificações nos municípios dos Campos Gerais atendidos pela 3ª Regional de Saúde. Já em todo o Paraná, foram 13.568 notificações e, destas, mais de 9 mil descartados pelos exames. O restante dos casos ainda dependem de laudos laboratoriais. Os números do boletim consideram o período de agosto de 2017 a 20 de fevereiro de 2018.

Ainda segundo a SESA, “o boletim detalha também o comportamento das outras duas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Até agora, são onze casos de chikungunya, sendo cinco importados de outras localidades, e nenhum caso de zika no Estado”.

Nesta época de calor e chuvas, os cuidados devem ser redobrados. Conforme a chefe do Centro de Vigilância em Saúde, Ivana Belmonte, o verão é uma das épocas do ano mais propícias para alta ocorrência do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. “Na pressa do retorno, as pessoas fazem as malas e acabam esquecendo medidas simples, que não gastam muito tempo, mas que podem prevenir dores de cabeça no futuro”, diz. “Na pressa do retorno, as pessoas fazem as malas e acabam esquecendo medidas simples, que não gastam muito tempo, mas que podem prevenir dores de cabeça no futuro”, diz.

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