Defesa pede que Anderson seja liberado do Cadeião de PG

Os advogados de Anderson Barboza de Paula pediram, em um novo recurso, que o acusado de matar Juliana Silveira Nunes, responda o processo em liberdade. Além da liberação de Barboza, que está preso desde o dia 27 de julho do ano passado, a defesa espera que o ‘motivo torpe’ seja excluído da denúncia pelo homicídio de Juliana. 

O recurso foi apresentado logo após o Juizado de Violência Doméstica de Ponta Grossa decidir submeter Barboza ao júri popular. Na petição, os advogados Marcos José de Lima e Ronaldo da Silva alegam que, em momento algum, fica demonstrado que o crime tenha ocorrido pelo sentimento de ciúme, ao contrário, demonstra-se, tão somente por essas alegações, que o relacionamento possuía certas fragilidades”. 

Em relação à revogação da prisão preventiva, os advogados alegam que Barboza deveria responder em liberdade por não possuir antecedentes criminais. O recursos ainda está em análise no Juizado da Violência Doméstica. Barboza foi preso em julho e confessou ter matado Juliana com um taco de beisebol, dentro de um bar que era administrado pelo casal. Ele é acusado de homicídio triplamente qualificado.