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Mercado Municipal de PG será entregue em um ano

Ordem de serviço que autoriza o início das obras foi assinada nesta sexta-feira (20)

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Fernando Rogala

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R$ 73 milhões. Esta é a média de valor que será investido na reestruturação de um dos maiores símbolos ponta-grossenses, que será remodelado para tornar-se um centro de comércio, serviços e turismo no centro da cidade, dando um novo sentido para o chamado Quadrilátero Histórico. E as obras já têm prazo definido para finalização: exatamente um ano, contando a partir desta sexta-feira (20), quando a Prefeitura Municipal assinou a ordem de serviço que determina o início dos trabalhos da empresa que venceu a licitação de concessão do espaço – Tekla Engenharia.

Segundo o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonare, o processo para a concessão foi iniciado há dois anos. “Este é mais um grande desafio que tínhamos na secretaria, juntamente à Estação Saudade e ao Aeroporto, por exemplo. Estamos devolvendo para a cidade uma área que estava desvalorizada e desacreditada, passando por cima de todas as desconfianças de que o projeto não sairia do papel”, afirmou Carbonare.

O engenheiro civil e empresário da Tekla Engenharia, Antonio Ricardo Siqueira, destacou a iniciativa do governo municipal e garantiu qualidade em todas as etapas da revitalização. “Hoje estamos vendo apenas o projeto, que ficará ainda melhor na prática. Como é uma concessão, nós seremos como os síndicos do complexo, buscando oferecer serviços cada vez melhores para a população”, destacou Siqueira.

Já o prefeito Marcelo Rangel lembrou dos indicadores econômicos de Ponta Grossa, que têm sido positivos, e destacou que todo o investimento que será feito no Mercado Municipal vem de um ponta-grossense. “Meu pai sempre me falou que um bom filho a casa torna, e hoje o Siqueira está comprovando isso. Ele é ponta-grossense e escolheu a nossa cidade para criar um empreendimento que será modelo para outros municípios, e que trará desenvolvimento direto para a nossa população”, salientou Rangel.

Projeto

A Lei nº 12.755/2017 dispõe sobre a concessão de uso e exploração do Mercado Municipal Prefeito José Hoffmann e determina que o prazo de duração do contrato seja de 35 anos. Todo o investimento utilizado na remodelação do espaço deverá ser feito pela iniciativa privada, que deve iniciar a mobilização burocrática necessária para o início das obras nos próximos dias.

A estrutura já existente na rua Comendador Miró será utilizada na remodelação do Mercadão. A Tekla Engenharia garante que a mobilização burocrática necessária para a execução das obras será iniciada já nos próximos dias; apenas durante a construção entre cem e duzentas vagas de emprego serão criadas.

O Mercado Municipal de Ponta Grossa terá espaços para lojas, serviços, vendas dos setores hortifrutigranjeiro, de carnes e de peixes, cafés, produtos coloniais e gastronomia em geral, seguindo a ideia dos modelos estabelecidos em outras cidades, como Curitiba e São Paulo.

Além deste centro comercial, o complexo também contará com um edifício garagem no local onde hoje há um estacionamento. Pelo menos três pavimentos constituirão o espaço, que terá salas comerciais e será ligado ao Mercadão através de um boulevard – ponto de encontro que poderá contar com atrações e atividades culturais e de lazer.

Tanto o Mercadão quando o edifício garagem devem ficar prontos em um prazo máximo de um ano e, em até 36 meses, também deverá ser construído um hotel no complexo. A proposta é de que ele tenha 12 andares e 144 apartamentos, com ligação direta para o Mercado Municipal.

O investimento estrutural total será de pelo menos R$ 73 milhões. Quando todo o complexo estiver em funcionamento - o que deve acontecer em 2020 - a projeção é de que sejam geradas cerca de mil vagas de emprego diretas no local. “O Quadrilátero Histórico está sendo reinventado. Neste ano fechamos as concessões da Estação Saudade e agora do Mercadão, e ambos os espaços serão revitalizados e entregues à população como vetores de desenvolvimento comercial, econômico e turístico – além de cultural, já que resgatam a história das famílias ponta-grossenses”, analisa o prefeito Marcelo Rangel.

Informações da assessoria de imprensa

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