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Sindicato discute indicativo de greve em PG

Sindicalistas aguardarão posicionamento do Poder Executivo até a próxima quinta-feira (4/05). Data-base da categoria ‘vence’ nesta segunda-feira (1)

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Afonso Verner

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Sindicalistas aguardarão posicionamento do Poder Executivo até a próxima quinta-feira (4/05). Data-base da categoria ‘vence’ nesta segunda-feira (1)

O Sindicato dos Servidores Municipais (SindServ) mostrou descontentamento com a falta de proposta por parte da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) sobre a data-base do funcionalismo público. Ainda em março, o Sindicato apresentou uma proposta de reajuste de 10% (6,5% relativos à reposição da inflação e outros 4,5% de ganho real). A discussão foi suspensa após a Câmara de Vereadores (CMPG) rejeitar uma iniciativa do Executivo em renegociar a dívida do município em FGTS (Fundo de Garantia por tempo de serviço) superior a R$ 25 milhões.

Nesta quinta e sexta-feira (27 e 28), o SindServ realizou assembleias para discutir o assunto com a categoria. Na quinta-feira, o ato foi realizado em frente à sede da Prefeitura e reuniu cerca de 350 servidores, já na sexta-feira (28) foi a vez de discutir o tema com funcionários que atuam no Hospital Amadeu Puppi. O Sindicato aguardará uma nova proposta por parte do Executivo até a próxima quinta-feira (4) e, caso a negociação não avance, o indicativo de greve será discutido em uma nova assembleia que ainda será convocada.

Já na quarta-feira (3), os sindicalistas estarão na Câmara Municipal de Ponta Grossa na tentativa de conquistar o apoio dos vereadores. “Queremos que o Legislativo cumpra seu papel de fiscalizar e cobre o Executivo pelo cumprimento da data-base dos servidores que, até o momento, está parada”, afirmou Martins.

O Sindicato também quer pressionar os vereadores no debate sofre o FGTS. Na visão de Leovanir, o parcelamento do Fundo de Garantia deve ser antes debatido com os servidores municipais para só então ser enviado para a análise dos vereadores. “Não concordamos com o procedimento de enviar diretamente para a Câmara, na nossa opinião o debate deve acontecer com os servidores”, contou Martins. 

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