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Sandro fala em ‘modernização’ das leis trabalhistas

Deputado federal do PSD usou as redes sociais repercutir o assunto. Parlamentar afirmou que “garantias constitucionais dos trabalhadores” estão mantidas

VÍDEO
| Autor:

Afonso Verner

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Deputado federal do PSD usou as redes sociais repercutir o assunto. Parlamentar afirmou que “garantias constitucionais dos trabalhadores” estão mantidas

O Plenário da Câmara dos Deputados concluiu, na madrugada desta quinta-feira (27), a votação do projeto de lei da reforma trabalhista (PL 6787/16, do Poder Executivo). O deputado federal Sandro Alex (PSD) não perdeu tempo em repercutir o assunto. Nas redes sociais, o parlamentar compartilhou um vídeo em que afirma que os direitos trabalhistas “estão garantidos” e comemora o fim do imposto sindical obrigatório (clique no player acima).

O texto aprovado no plenário da Câmara altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para prever, entre outras medidas, a prevalência do acordo sobre a lei, regras para o trabalho intermitente e o fim da contribuição sindical obrigatória e da ajuda do sindicato na rescisão trabalhista. Após receber o aval da maioria simples do deputados, a matéria agora será enviada ao Senado.

No vídeo publicado nas redes sociais, Sandro comemorou o que chama de “modernização das leis trabalhistas”. “Aprovamos um texto que mantém as mesmas garantias constitucionais de todos os trabalhadores e aprovamos também o fim da contribuição sindical obrigatória”, afirmou o deputado. Na visão de Sandro, o fim imposto sindical provocou a reação dos sindicatos contra a proposta de “modernização da CLT”.

“Os trabalhadores pagavam por um sindicato que nem conheciam ou nem reconheciam, agora irá contribuir quem quer e de forma espontânea, nenhum trabalhador será obrigado mais a arcar com um sindicato que não o representa”, diz Sandro durante o vídeo. Ainda nas imagens compartilhadas nas redes sociais, o parlamentar reafirmou a necessidade de mudanças no texto aprovado ainda por Getúlio Vargas na década de 1940.

“Situações como o trabalho realizado em casa, o parcelamento de férias e as convenções coletivas terão que ser respeitados porque agora existirão na lei”, disse Sandro. O parlamentar garantiu ainda que as mudanças não representam o “uma agressão aos direitos trabalhistas, mas sim a oportunidade aos milhões de desempregados”, contou o parlamentar. 

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