Rangel pede que população combata jogo 'Baleia Azul' | aRede
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Rangel pede que população combata jogo 'Baleia Azul'

Em vídeo publicado na internet prefeito afirma que casos do 'Baleia Azul' já foram registrados em Ponta Grossa

VÍDEO
| Autor:

Daniel Petroski

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Em vídeo publicado na tarde desta quinta-feira (20) nas redes sociais, o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, afirmou que o Pronto Socorro Municipal e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Santa Paula já teriam prestado socorro a jovens vítimas do desafio “Baleia Azul”. A competição, que teria surgido na Rússia a partir de uma notícia falsa, propõe aos participantes 50 tarefas, sendo a última o suicídio.

Rangel elencou como prioridade prender os responsáveis pela propagação do jogo. Também sugeriu uma união entre a sociedade organizada para o enfrentamento da situação. “Pretendo realizar uma reunião nos próximos dias para discutir a questão”, afirma ele na publicação. “Queremos unir as famílias, os grupos de apoio, as igrejas. É uma situação grave”, completou o prefeito. Rangel antecipou que deixará uma equipe da Prefeitura dedicada a tratar de casos relacionados ao “Baleia Azul”.

Força Tarefa

Na quarta-feira (19), o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Estado, Wargner Mesquita, anunciou a criação de uma força tarefa para investigar os casos. Os trabalhos envolvem o Nucria, que vai fazer o primeiro atendimento, o Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber) e o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) A formalização de inquéritos fica a cargo da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia Científica também compõe o grupo. Mesquita explica que em cidades onde não há unidades da força-tarefa, a comunicação do crime deve ser feita na delegacia mais próxima.

Nota da Prefeitura

Procurada pela equipe de reportagem do portal aRede, a Secretaria Municipal de Saúde se manifestou em nota. "A Secretaria Municipal de Saúde informa que quatro adolescentes estiveram no Hospital Municipal Amadeu Puppi, acompanhados dos pais, com apenas queixas clinicas. Receberam medicamentos e foram liberados. Todos negaram ligação com o jogo. O Hospital tem a orientação de investigar o adolescente e aconselhar a família a procurar o departamento de Saúde Mental. A suspeita veio pela popularização do jogo, mas não se pode confirmar". 

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