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Pauliki cobra soluções para o sistema carcerário em PG

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Deputado solicitou uma carta convite para a construção da Casa de Custódia, cobrou a transferência de presos e defendeu a utilização de tornozeleiras para detentos do regime semiaberto.

            O deputado estadual Márcio Pauliki (PDT) utilizou a tribuna da Câmara dos Deputados, em Curitiba, para cobrar providências sobre o sistema carcerário em Ponta Grossa e no Paraná. Pauliki solicitou uma carta convite para a construção da Casa de Custódia, que reduziria a superlotação na Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG) e no Presídio Hildebrando de Souza e disponibilizaria mais 752 vagas para o sistema carcerário do município.

Pauliki também trouxe como proposta os canteiros virtuais, que seriam tornozeleiras para detentos do regime semiaberto para que eles trabalhem e liberem vagas para detentos do regime semiaberto, e cobrou a transferência imediata de detentos de Imbituva que estão no Hildebrando. O deputado defende que os presos precisam ser transferidos para o Complexo de Pinhais.

            “Temos mais de 10 mil detentos em custódia. Eles estão espalhados em delegacias no Paraná, então precisamos das novas casas de custódia. Estamos buscando a efetivação da carta convite para que, enfim, tenhamos, a partir de 2018, uma Casa de Custódia”, relatou o deputado.

            Pauliki defendeu a importância de que as vagas do regime fechado sejam destinadas aos presos mais perigosos. “70% dos detentos nos presídios têm menos de 25 anos e foram presos por questões de drogas. Eles voltarão para a sociedade e precisamos que eles voltem melhores” explica o deputado. O representante do Legislativo destacou a importância de proporcionar oportunidades para que os detentos retornem para o mercado de trabalho.

Instituto trabalha com ressocialização

            O Instituto Mundo Melhor (IMM), do qual o deputado Márcio Pauliki é idealizador, ofereceu mais de 25 mil cursos online dentro de sete presídios do Paraná em 2016. “Isso ofereceu milhares de horas de redução de pena para que os detentos possam sair da cadeia e ir para o trabalho. O trabalho de capacitação técnica é feita desses jovens que estão lá e vão voltar para o mercado de trabalho (...) para que sobrem essas vagas para o regime fechado”, concluiu o deputado.

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