Marcelo Rangel corta FGs de mais 67 servidores | aRede
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Marcelo Rangel corta FGs de mais 67 servidores

Anúncio foi publicado no Diário Oficial da Prefeitura de Ponta Grossa
Anúncio foi publicado no Diário Oficial da Prefeitura de Ponta Grossa -

Corte de funções gratificadas já atinge 501 funcionários da Prefeitura de Ponta Grossa com o anúncio publicado no Diário Oficial nesta sexta-feira (13).

                A série de medidas voltadas para a contenção de gastos tomadas pela Prefeitura de Ponta Grossa desde o ano passado tem um novo capítulo nesta sexta-feira (13). Mais 67 funcionários tiveram suas funções gratificadas cortadas, de acordo com o Diário Oficial. Os cortes atingiram a Fundação Municipal de Cultura, a Fundação Municipal de Esportes, a Fundação Municipal de Turismo e a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT). Somado ao corte de 434 funcionários, publicadas no Diário Oficial de quarta-feira (14), já são 501 funções gratificadas retiradas neste início de ano.

                Segundo o Portal do Servidor da Prefeitura de Ponta Grossa, o município conta com 662 funcionários recebendo funções gratificadas. Com a redução de 501 FGs anunciada nesta semana, o número cai para 161 servidores com o benefício. A medida segue a proposta do prefeito Marcelo Rangel (PPS) de conter gastos e diminuir o número de funcionários na máquina pública. O corte também é uma resposta aos alertas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) – o órgão emitiu dois alertas em 2016 (um em março e outro em agosto) sobre o gasto excessivo da Prefeitura com a folha de pagamento. O TCE emite documentações do tipo quando o município ultrapassa 90% do valor máximo que poderia ser gasto diante do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Sindicato considera corte de FGs um “erro técnico”

                Em entrevista ao Portal aRede na quarta-feira (11), data do primeiro corte de funções gratificadas, o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (SindServ), Leovanir Martins, descreveu a medida adotada pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS) como um erro técnico. “Consideramos um erro por entender que não há um padrão ou uma regra clara no corte (...). Precisa haver planejamento, deveria haver primeiro uma preocupação da administração em formatar um regulamento para isso e depois cortar, estipular um prazo para que os cortes começassem e não retirar tudo de um dia para o outro”, disparou Martins.

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