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Rangel inicia recontratação de cargos de confiança

Prefeito renomeou ao todo 13 funcionários de vários setores da administração, entre eles os dois subsecretários da Saúde

Prefeito nomeou treze comissionados, entre eles diretores, subsecretários e responsáveis por órgãos importantes do Poder Municipal
Prefeito nomeou treze comissionados, entre eles diretores, subsecretários e responsáveis por órgãos importantes do Poder Municipal -

Afonso Verner

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Prefeito renomeou ao todo 13 funcionários de vários setores da administração, entre eles os dois subsecretários da Saúde

Após exonerar todos os mais de 300 comissionados do Poder Executivo e das fundações e autarquias ligadas à Prefeitura, o prefeito Marcelo Rangel (PPS) iniciou a recontratação dos cargos de confiança. No Diário Oficial dessa sexta-feira (06), Rangel decretou a renomeação de treze comissionados, entre eles dos dois novos subsecretários destinados a pasta de Saúde.

Os dois subsecretários são Luiz Antonio Delgobo e Robson Xavier da Silva – Delgobo já trabalhava ao lado de Angela Pompeu, atual secretária da pasta, e era considerado ‘braço direito’ de Angela na gestão da saúde no município. Também foi nomeado o diretor do Órgão de Defesa do Consumidor (Procon), Edgar Hampf – advogado e jornalista, Edgar já dirigiu o Procon no mandato anterior de Marcelo Rangel.

Também foram nomeados diretores das secretarias de Segurança, Turismo e Administração. Rangel também nomeou cargos comissionados para o Hospital Municipal Amadeu Puppi, entre eles o diretor técnico do hospital, Pedro Compasso. O prefeito também já designou cargos de para as secretarias de Gestão Financeira – pasta que deverá passar a se chamar ‘Fazenda’ no segundo mandato de Rangel – e para a Fundação de Esportes.

Corte dos comissionados

Logo após ser reeleito, ainda em novembro de 2016, o prefeito Marcelo Rangel (PPS) expôs a intenção de cortar em até 30% o número de comissionados no Poder Executivo – o prefeito também cogitou corte da ordem de 20%. Além disso, Rangel afirmou que ao recontratar os cargos em comissão em 2017 iria propor aos servidores de confiança um contrato de seis meses e, caso o desempenho do funcionário não seja aprovado pelo prefeito, o contrato não seria renovado.

Sindicato pressiona por mais cortes

Procurado pela reportagem, o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (SindServ), Leovanir Martins, afirmou que o corte de comissionados deveria ser ainda maior. “Acredito que se o prefeito decidisse cortar até 50% dos funcionários de confiança não haveria problemas na prestação do serviço público ao munícipe”, contou Martins. O sindicalista sustenta ainda que diante do cenário de crise, um corte superior de comissionados seria uma ação positiva por parte do prefeito.

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