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Aliel garante emenda de R$ 4 mi para maternidade

União empenhou nessa sexta-feira (02) um investimento para construção de uma maternidade pública em Ponta Grossa

Essa é a maior emenda apresentada por Aliel em dois anos de mandato
Essa é a maior emenda apresentada por Aliel em dois anos de mandato -

Afonso Verner

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União empenhou nessa sexta-feira (02) um investimento para construção de uma maternidade pública em Ponta Grossa

O deputado federal Aliel Machado (REDE) conquistou a maior emenda do mandato até o presente momento. Nessa sexta-feira (02), o Diário Oficial da União publicou o empenho de uma emenda de R$ 4 milhões do deputado – o investimento será aplicado na construção de uma maternidade pública no município. A maternidade será instalada em parceria com o Governo do Estado e funcionará em um terreno anexo ao Hospital Regional Universitário dos Campos Gerais.

A emenda tem um valor inicial de R$ 3,9 milhões e contemplará a construção de uma maternidade com 20 leitos. “Essa é uma obra de fundamental importância para o setor de Saúde do município, é uma emenda que permitirá um avanço muito grande no atendimento dedicado às nossas gestantes”, conta Aliel. O projeto da maternidade já foi aprovado pelo Ministério da Saúde e os quesitos técnicos e arquitetônicos da iniciativa também já receberam o aval da União.

Aliel explica que a maternidade será construída em um convênio com o Governo do Estado – a União, via emenda de Aliel, bancará a construção da obra e o Estado do Paraná irá arcar com os custos do funcionamento. “A parceria com o Governo do Estado foi muito importante, não adiantaria ter uma obra dessa magnitude sem que houvesse condições para o funcionamento da maternidade”, afirmou o deputado da Rede Sustentabilidade.

A discussão sobre a construção de uma nova maternidade foi motivada pelos dados apresentados pela Comissão Especial de Investigação (CEI) que investigou aspectos do setor das maternidades. “Ao ver os dados apresentados pelo vereador Pietro Arnaud, fiquei muito sensibilizado com as condições que nossas mães são expostas e resolvi lutar por uma mudança”, afirmou Aliel fazendo referência ao encerramento das atividades do hospital Evangélico.

Com o empenho da emenda, Estado e União já podem assinar o convênio para iniciar os processos licitatórios para a construção da nova maternidade – a expectativa é que isso aconteça em 2017. Aliel espera que, além de atender gestantes do município, o novo empreendimento do setor de Saúde também auxilie mães que de outras cidades dos Campos Gerais. “Ponta Grossa é polo em vários quesitos e também temos que contribuir com a saúde da região”, afirmou Machado.

Quanto ao nome da maternidade, Aliel pensa em homenagear a mãe de Jocelito Canto, ex-deputado e prefeito de Ponta Grossa. “Foi o Jocelito que me apresentou essa demanda, ao lado do Pietro, e por isso gostaria muito de homenagear a mãe dele, a senhora Rosa Canto”, afirmou Aliel. A nomeação da maternidade será feita, posteriormente, via projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de Vereadores.

CEI exibiu números preocupantes

A CEI das Maternidades apresentou um diagnóstico preocupante para o setor. Com a entrega do relatório final no dia 21 de novembro, os vereadores concluíram um período de investigação superior a 14 meses e expuseram dados relevantes. O documento final foi enviado à diversas autoridades, entre elas o Ministério Público (MP) e a 3ª Regional de Saúde do município. Para o vereador Pietro Arnaud, presidente da CEI, os dados elencados pela CEI ilustram o cenário de “abandono” do setor.

HU tem espaço para gestantes

O Hospital Universitário conta com uma maternidade desde junho de 2016. O serviço tem 32 leitos, centro obstétrico e consultório de pronto-atendimento especializado para fortalecer a retaguarda de atendimento da Rede Mãe Paranaense. Segundo o secretário da Saúde, Caputo Neto, a nova maternidade garante melhores condições de assistência a gestantes e bebês acompanhados pela rede pública de saúde. “Com o fechamento da maternidade do Hospital Evangélico para obras de reforma e ampliação, era necessário abrir um novo serviço para absorver a demanda. De imediato, o HU se prontificou a assumir essa função”, afirmou.

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