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Grupo se aventura desbravando cavernas em PG

Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas (Gupe) realiza atividades educacionais e também de pesquisa com o objetivo de conservar as cavernas

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Na última quinta-feira, o Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas (Gupe) completou 31 anos de atuação em Ponta Grossa e na região. Há mais de três décadas a entidade sem fins lucrativos vem realizando atividades educacionais e também de pesquisa com o objetivo de conservar as cavidades subterrâneas, além de explorar e prospectar cavernas.

Atualmente, o grupo possui 20 membros ativos, envolvendo geógrafos, biólogos, geólogos, turismólogos e jornalistas. Somente em Ponta Grossa são 51 cavernas cadastradas, garantindo o título de município com mais cavernas na região sul do Brasil.

De acordo com o informativo online do Gupe (que pode ser acessado através do endereço www.gupe.org.br), desde o início do mês de fevereiro a equipe está desenvolvendo diversos trabalhos de campo em cavernas do Parque Nacional dos Campos Gerais (que totaliza 28 cavernas), recorte espacial do projeto “Valores da Geodiversidade de cavidades subterrâneas no contexto da prestação de serviços ecossistêmicos: subsídios para a elaboração do plano de manejo do Parque Nacional dos Campos Gerais (Paraná)”, financiado pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.

Nesta etapa, os trabalhos estão focados para atender dois dos cinco objetivos da pesquisa. O primeiro deles é inventariar a geodiversidade das cavidades subterrâneas, envolvendo as formas, feições e processos morfogenéticos. Já o segundo e identificar zonas de conservação das cavidades subterrâneas no contexto de bacias hidrográficas.

Em abril, cinco novas cavidades foram encontradas

Também com base no informativo online do Gupe, em abril as equipes exploraram uma área de grande potencial espeleológico, ainda dentro do Parque Nacional dos Campos Gerais, situada na Fazenda São Miguel. O trabalho contou com a participação do ICMBio e do professor doutor Sérgio Bazilio, da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) - campus de União da Vitória. O objetivo principal do trabalho de campo foi explorar o front da Escarpa Devoniana para a identificação de novas cavidades subterrâneas. Durante os trabalhos foram encontradas cinco novas cavernas (Gruta da Ricota I e II, Toca do Golpe, Gruta de Ponta Cabeça e Abismo do Ferla).

 Parceiros

O Gupe possui parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - IMCBio, Projeto Caverna – Geoturismo e Roteiros Pedagógicos, RPPN Reserva Meia Lua, RESSEG – Ecologia e Aventura e Solo – Esportes radicais.

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