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Médico é acusado de hostilizar mãe com criança

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| Autor: Gabriel Sartini

Afonso Verner

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Um médico teve um momento de descontrole no Hospital da Criança, no bairro Estrela, em Ponta Grossa, na madrugada de hoje (26). Ele é acusado por mães de crianças que procuravam atendimento no hospital por hostilidade. Segundo testemunhas e supostas vítimas, o médico, identificado como Marcelo Sader, que trabalha como plantonista clínico geral no hospital, mas é especializado em neurologia,  gritou e chegou a empurrar mães com filhos no colo. O médico está sendo procurado para dar sua versão dos fatos à nossa reportagem.

Era pouco depois da meia-noite, quando, segundo informações, algumas mães não gostaram da conduta clínica do médico e o questionaram. Sader não teria gostado e começou a gritar com as mulheres. Segundo as vítimas, o médico estava se negando a atender seus filhos, dizendo que eles estavam saudáveis. Em um dado momento, o médico teria tentado expulsar uma das mulheres do ambulatório com empurrões. Mesmo a mulher carregando uma criança no colo.

A confusão só diminuiu quando a Polícia Militar foi chamada. O médico, assim com duas denunciantes foram convidados pela PM para explicar os acontecimentos em juízo. Foi lavrado um boletim de ocorrência. A direção do hospital ainda não se pronunciou sobre o fato.

Marcelo Sader foi ouvido pela reportagem do Jornal da Manhã e deu sua versão dos fatos. Ele disse que Lorene queria confusão a todo custo e "por diversas vezes, eu tentei contornar a situação, mas ela queria confusão. Ela utilizou palavras de baixo calão. Eu estou ali como um funcionário público e ela me desacatou. No calor do momento eu ergui a voz e pedi para que ela saísse do hospital, porque, naquele momento, eu era a autoridade ali", declarou.

Ele esclarece ainda que a criança já tinha passado por uma avaliação anterior e que o prontuário apontava quadro estável e sem febre, e os exames não apresentaram problemas. "Eu não encostei a mão em ninguém, não houve agressão", frisa. Sader ainda desmente a Prefeitura de Ponta Grossa e diz que foi ele quem pediu o desligamento do hospital. "Fui eu quem pediu o desligamento por falta de condições de trabalho e porque a Prefeitura de Ponta Grossa não honra seus contratos", completa.

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