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Inflação deve fechar o ano abaixo de 3%

Para ministro do Planejamento, país vive momento de recuperação econômica

Brasília - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, mostra otimismo com a situação econômica do país
Brasília - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, mostra otimismo com a situação econômica do país -

Da Redação

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O Brasil deverá fechar o ano com uma taxa de inflação abaixo de 3%, portanto inferior à meta de 4,5% fixada pelo Banco Central para 2017. A expectativa foi manifestada nesta segunda-feira (2) pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que participou, na sede do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de coletiva para marcar o início do Censo Agropecuário 2017.

Na avaliação do ministro Dyogo Oliveira, o país vive um processo saudável de recuperação da economia, que se dá em bases puramente reais e sem a necessidade de estímulos do governo, “que tem sido bastante comedido do ponto de vista de incentivos à economia”.

“A inflação deve fechar o ano abaixo de 3%, talvez o nível mais baixo desde o início do Plano Real, e as projeções para 2018 vêm caindo para menos de 4%, o que deixa espaço para um processo de política monetária mais benigno”, disse.

Para ele, até o final do ano, a economia continuará sua recuperação gradual, contínua e sem sobressalto. “Haverá uma recuperação gradual e continuada em bases muito sólidas e que deixará pra 2018 um saldo muito positivo, tanto do ponto de vista da inflação mais baixa, porque tem menos inércia, e de outro, com o nível de atividade muito mais alto. Então, 2018 começa a despontar como um ano muito positivo para a economia brasileira”, acredita.

A avaliação do titular da pasta do Planejamento é de que, dentro deste cenário, há espaço para que o governo continue a buscar, “de uma lado o equilíbrio nas contas públicas e de outro uma política monetário e de crédito mais favorável aos investidores – com uma oferta muito mais ampla nos próximos anos e com taxas mais baixa do que aquelas que estávamos historicamente habituados”.

Como consequência, acredita Dyogo Oliveira, haverá uma mudança considerável no panorama da economia, com muito mais espaço para que o setor privado financie projetos mais robusto.

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