Estação Arte exibe fotos em homenagem ao título do Operário

Para comemorar o primeiro título nacional conquistado pelo Operário Ferroviário Esporte Clube (OFEC), a Estação Arte recebe a exposição ‘Eu Acredito em Fantasma! O início de uma nova era para o futebol de Ponta Grossa’. O público poderá visitar a mostra fotográfica até o dia 5 de outubro, com entrada franca. A exposição reúne 33 imagens clicadas pelos fotógrafos Danilo Schleder e João Guilherme Castro, que retratam as comemorações e momentos que uniram os jogadores e torcida do Fantasma no feito histórico.   

“Elas trazem o retrospecto do Operário até a conquista do título. As fotos mostram a relação de aproximação que o time tem com os torcedores, além da paixão da torcida pelo Operário”, explica João Guilherme, lembrando ainda que a ideia surgiu juntamente com Rafael Buiar, fundador do site Do Rico ao Pobre. A decisão de fazer a exposição se deu a partir de análise do alcance da plataforma Flickr, que, apesar de entregar as fotos em alta qualidade para quem acessa, ela não é utilizada por quem não a conhece ou não tem contato com a internet. “A gente montou a exposição pensando nesse cidadão, selecionando as fotos que a gente achava mais forte, que tinha mais representatividade para poder mostrar a união do time com a torcida”, conta Danilo.  

A assessora de imprensa do OFEC, Bianca Machado, acredita que a exposição contribui tanto para a divulgação do trabalho realizado pelo site Do Rico ao Pobre como também para o Operário e para a torcida operariana. “Para nós e para os torcedores é muito interessante ter as fotos expostas, porque foi um momento muito marcante para o Operário, algo inédito e que com certeza ficará marcado na história do clube e de Ponta Grossa”, afirma.

Para Danilo, a maior importância destas fotos é o reconhecimento, não só dos fotógrafos como também dos jogadores. “Eu penso que quem comprar alguma dessas fotos, um dia o filho ou o neto vai ver e vai conhecer a história. Com isso, será passado de geração em geração, para a família mesmo. Essa é a ideia: não deixar a história se perder”, finaliza.