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Miguel Sanches Neto assume Reitoria da UEPG

Imagem ilustrativa da imagem Miguel Sanches Neto assume Reitoria da UEPG
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“Neste ato, quero assumir publicamente o compromisso de administrar com inovação e responsabilidade a nossa UEPG, colocando-a a serviço das causas mais nobres da cidadania, conduzindo-a nos próximos quatro anos com um forte sentimento ético, para muito mais do que manter o que já existe, possamos ocupar o espaço que nos cabe”. Assim se pronunciou o professor Miguel Sanches Neto ao assumir o cargo de reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), nesta sexta-feira (31), em sessão solene pública do Conselho Universitário (COU), no Cine Teatro Pax UEPG.

O reitor Miguel Sanches e o vice-reitor Everson Augusto Krum vão comandar a UEPG nos próximos quatro anos (1º de setembro de 2018 a 31 de agosto de 2022), em substituição a Carlos Luciano Sant’Ana Vargas e Gisele Alves de Sá Quimelli, que estiveram na Reitoria da instituição de 1º de setembro de 2014 a 31 e agosto de 2018. A solenidade de posse foi aberta pelo secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Décio Sperandio. Registrou-se a presença de ex-reitores, autoridades universitárias, civis e militares do município e do estado e professores, alunos, agentes administrativos e familiares.

No seu discurso de posse, o novo reitor da UEPG disse que nunca antes a universidade pública foi tão questionada. “Os que a negam fazem isso sem considerar ou seu impacto social, cultural, científico e econômico. Tirem a UEPG dos Campos Gerais e toda a região sofrerá uma perda econômica irreparável”, disse, ao acrescentar que a universidade é um fator de fixação na região, não apenas de pessoas, mas de renda, de empresas e de indústrias. Disse ainda que as universidades e as escolas particulares também se favorecem com a UEPG, que atrai para a cidade uma legião de estudantes.

Ao citar os três fatores de desenvolvimento de Ponta Grossa. Primeiro o tropeirismo, e depois a chegada da estrada de ferro, Sanches Neto colocou a criação das faculdades, na década de 50, e depois da UEPG, em 1969, com o terceiro fator que proporcionou ao município e região um crescimento econômico e social. “Se os Campos Gerais querem continuar crescendo, a população e a nossa classe política precisarão defender os investimentos públicos na UEPG, pois ela tem grandes profissionais nas mais diversas áreas que são a riqueza de nossa comunidade”, disse, concluindo que deseja uma UEPG maior, acima de interesses imediatistas. “Uma UEPG que se reinvente para ser sempre uma instituição sólida, respeitada e necessária socialmente”.

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