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Prefeitos e lideranças discutem benefícios da implantação do Graer

Reunião na sede da AMCG mostrou forma de atuação do grupamento na região. Batalhão beneficiará mais de 1 milhão de pessoas.

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Reunião na sede da AMCG mostrou forma de atuação do grupamento na região. Batalhão beneficiará mais de 1 milhão de pessoas.

A região dos Campos Gerais poderá contar com o Grupamento Aéreo de Resgate (Graer) nos próximos meses. A expectativa é que os serviços do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas estejam em funcionamento ainda em 2017. Uma reunião dos prefeitos da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) na manhã de sexta-feira (24) marcou o andamento das tratativas para a implantação da case em Ponta Grossa e também expôs os benefícios que serão conquistados pela região com a chegada do grupamento.

O trabalho para a implantação do Graer está sendo angariado por políticos da região, com o apoio dos deputados estaduais Plauto Miró Guimarães (DEM), Hussein Bakri (PSD) e do deputado federal Sandro Alex (PSD). Os dois últimos participaram do encontro dos prefeitos. “O Graer Campos Gerais é uma conquista da AMCG”, apontou Sandro.

Conforme o vice-presidente da AMCG, Marcelo Rangel, o Graer terá como base o município de Ponta Grossa, já que conta com o Aeroporto Santana como facilitador. Lá, inclusive, é uma possibilidade de ser o local de funcionamento do hangar do Batalhão de Operações Aéreas. “Temos também o Samu e o Corpo de Bombeiros estruturados, e uma rede hospitalar preparada para receber os pacientes de alta complexidade”, explica Rangel.

Do Grupamento, o Major Pucci esteve presente e explicou o funcionamento do resgate aéreo. Conforme o major, apesar de Ponta Grossa ser o município sede, os maiores beneficiados com a implantação serão os municípios do entorno, já que dificilmente uma aeronave irá decolar para atender emergências em bairros, por exemplo.

Entre os municípios da AMCG, o Resgate Aéreo acontecerá em no máximo 25 minutos, que é o tempo de alcance dos municípios mais distantes – como Sengés, por exemplo. O major destacou que este tempo do resgate é essencial para a recuperação dos pacientes. “Quando falamos em traumas, trabalhamos com a chamada ‘hora de ouro’”, explicou Pucci, lembrando que caso esses resgate sejam feitos em menos de uma hora, as chances são maiores para os pacientes. “Eles terão menos sequelas e o estado terá que gastar menos com a sua recuperação”, destaca.

Apesar de contar com base na região dos Campos Gerais, o Graer incluirá atuação em 70 municípios, totalizando mais de 1 milhão de pessoas que poderão ser atendidas.

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