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Escritor lança livro sobre história de Ponta Grossa nesta quinta
Gabriel Sartini | 25 de outubro de 2017 - 11:35
Josué Corrêa
Fernandes lança nesta quinta-feira o livro Ponta Grossa – História Mínima, no
salão azul da casa de eventos Famiglia Zaparolli
O livro Ponta Grossa - História Mínima, de Josué Corrêa
Fernandes (Editora Estúdio Texto), tem lançamento oficial nesta quinta-feira
(26), às 20h, no Salão Azul da Casa de Eventos Famiglia Zaparolli, em Ponta
Grossa. O livro é resultado de mais de uma década de pesquisas do autor que, de
forma paciente, recolheu aspectos interessantes da vida da cidade, sempre
preocupado com a veracidade, com as fontes e com a correção do dia, mês e ano dos
acontecimentos.
A obra, que traz datas, eventos, biografias e personalidades
locais, surpreende pela quantidade de histórias, riqueza e abundância de
detalhes em 432 páginas. Trata-se de um volume ilustrado com os fatos que
povoam o imaginário do ponta-grossense, algumas histórias conhecidas, outras
notícias raras, outras ainda inéditas.
Com cerca de 1.250 verbetes e mais de 300 fotos, o livro
mostra, desde os tempos mais remotos, alguns aspectos de personalidades e de
eventos ligados à história local, como detalhes referentes à Revolução
Federalista, à Revolução Getulista e aos homens que, por primeiro, ocuparam os
campos ponta-grossenses.
Josué Corrêa Fernandes tem formação na área jurídica, é
pesquisador da história do Paraná e, especificamente, da história dos Campos
Gerais. Escreveu, inicialmente, um livro que conta a saga do médico francês
Jean-Maurice Faivre, fundador da célebre Colônia Agrícola Tereza Cristina. “Com
essa primeira obra, parti para outras. Gosto de pesquisar e gosto de escrever.
Esse é, talvez, o único hobby que cultivo”, comenta o autor.
A inspiração de Ponta Grossa – História Mínima surgiu ao
longo dos anos, depois de escrever o livro Das Colinas do Pitangui. “Descobri
que a história de Ponta Grossa é muito rica e que, nos baús da memória,
existiam fatos interessantíssimos, cobertos pela poeira dos anos, que não
haviam sido trazidos a público. Pensei, então, nessa espécie de cronografia,
por isso, pesquisei durante muitos anos procurando fatos de relevo na história
local. Daí, surgiu a obra”, explica.
Informações Assessoria
de Imprensa.