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Sócio-torcedor do Operário arrecada R$ 2 mi ao ano

Programa ‘Sócio Fantasma da Vila’ sai de 1.300 para 5.800 sócios neste ano, tendo impulso com o acesso à Série B

Diretor do programa ‘Sócio Fantasma da Vila’, Joelcio de Miranda, participou de entrevista no portal aRede nesta sexta-feira (28)
Diretor do programa ‘Sócio Fantasma da Vila’, Joelcio de Miranda, participou de entrevista no portal aRede nesta sexta-feira (28) -

Programa ‘Sócio Fantasma da Vila’ sai de 1.300 para 5.800 sócios neste ano, tendo impulso com o acesso à Série B

Com mais de 5.800 cadastrados, o programa ‘Sócio Fantasma da Vila’, junto do aumento da gama de produtos licenciados do Operário Ferroviário, se consolidou como uma importante arrecadação do clube, trazendo R$ 2 milhões aos cofres da equipe neste ano. O diretor do projeto, Joelcio de Miranda, deu mais detalhes sobre as novidades para a próxima temporada em entrevista ao portal aRede nesta sexta-feira (28).

Até o fim deste ano, a torcida terá acesso a mais 15 novos produtos licenciados, como porta-garrafa, relógio e canetas, alguns deles alusivos à conquista da Série C – no próximo sábado (6), a camisa com as três estrelas deverá estar disponível na Loja do Fantasma no Estádio Germano Krüger.

Joelcio destaca a parceria com a fornecedora de uniformes do Operário, a Karilu, para suprir a demanda emergencial após o título do Brasileirão: “Tem que ser rápido, a torcida quer consumir, quer o produto na loja. Por outro lado, a fábrica tem uma programação de material a ser produzido. A empresa tem dado uma boa assistência para nós neste processo”.

O diretor adianta que o sócio-torcedor terá reformulações para 2018, dando atenção ao público dos Campos Gerais que prestigia a equipe (com direito a desconto no ingresso) e a pessoas com baixa renda. Um outro plano ainda será criado, mas este não foi detalhado. Segundo o responsável do programa, a iniciativa de encarecer o preço do ingresso é o principal ponto do projeto: “Temos a filosofia de aumentar cada vez mais o número de sócios e fazer o ingresso cada vez mais caro. Não temos a intenção de vender ingressos, queremos encher o estádio de sócios-torcedores”, diz Joelcio. Para a próxima temporada, os novos associados pagarão reajuste no valor da mensalidade.

O atendimento ao sócio-torcedor e a loja dos produtos licenciados devem ter espaços mais amplos para atendimento na próxima temporada. Joelcio destaca que esta mudança está sendo estudada em conjunto com o presidente do Grupo Gestor, Álvaro Góes, visando melhorar a assistência aos adeptos do Operário e reduzir filas nos dias de jogos.

Clube é alvo de pirataria

O diretor do Operário Ferroviário afirma que recebeu informações nesta semana de que pontos da cidade, já notificados anteriormente, comercializam camisas oficiais do clube. Além disso, outras apreensões são feitas em dias de partidas no Germano Krüger. “Isso joga contra o trabalho que estamos fazendo e isso tira receitas do clube. A cada produto não licenciado que é comprado, é uma receita que deixa de entrar para o clube, é uma melhoria que deixa de ser feita, é um jogador mais qualificado que deixa de vir para o Operário”, finaliza.

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