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A Câmara no centro das atenções

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A proposta para reduzir o número de vereadores, em Ponta Grossa, é que nem a convocação da seleção brasileira: acontece de tempo em tempo. E é possível, assim como ocorreu em épocas passadas, de o projeto ser rejeitado ou arquivado.

É claro que quem apresentar uma proposta com este objetivo, num momento de descrédito da classe política e em razão de o setor público enfrentar forte crise financeira com queda de arrecadação e falta de dinheiro para investir na melhoria da qualidade de vida da população, vai chamar a atenção da opinião pública.

Alguns questionamentos são importantes e até como forma de contribuir com a reflexão da população. Qual é o salário do vereador e de seus assessores? A presença deles no Legislativo, utilizando-se de água, luz e internet diariamente, elevaria para quanto esses gastos? Quanto eles gastam de diária com viagens e de telefone celular? Qual é o custo operacional da Câmara, ao mês?

É importante que, nessa época de discussão de redução de vereadores, algum parlamentar aproprie-se da tribuna para responder a esses questionamentos. Deve apresentar, ainda, a produtividade de cada integrante da Casa. Assim, a população poderá refletir sobre a importância ou não dos parlamentares da atual gestão.

A proposta de redução de cadeiras partir do vereador Jorge da Farmácia (PDT). Ele obteve o apoio de outros membros do Legislativo e protocolou um projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal (LOM) para reduzir a quantidade de vereadores de 23 para 19 a partir de 2021.

Um dos vereadores que assinou o projeto foi George Luiz de Oliveira (PMN), que também encaminhou um ofício à presidência da Casa se comprometendo a apresentar uma emenda sugerindo que o número de parlamentares caia para 15, ao invés dos 19 propostos.

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