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Imagem ilustrativa da imagem Fim de um ciclo

O fim das eleições em primeiro turno, neste domingo, faz parte apenas de um processo que se apresenta  como de possibilidade de mudança na política. Candidatos desconhecidos se beneficiaram por serem novas opções e não têm a imagem contaminada. Neste contexto, podem ter pesado denúncias de corrupção" contra políticos tradicionais e ter ocorrido, da parte dos eleitores, alguma associação entre as candidaturas que ascenderam.

Cientistas políticos chamam atenção para o fato de que as escolhas para os cargos de governador (voto majoritário) podem estar descoladas das escolhas para assembleias estaduais (voto proporcional). Para eles, apesar dos candidatos serem eleitos com um discurso alheio à política tradicional terão que negociar e formar alianças com partidos e nomes que combateram em suas campanhas.

Por outro lado, como as pesquisas previam, o segundo turno será entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL): ambos começam a disputa com boas condições de vencer. Uma questão é óbvia: para ganhar, eles vão ter de procurar as forças de centro que, agora, passam a ser decisivas para a vitória no segundo turno.

As eleições de ontem, de uma forma geral, foram bem tranquilas. O segundo turno, para presidente, acontece em três semanas. O eleitor tem mais um tempo para escolher quem ele quer que governe o Brasil. Se a população vai aceitar as narrativas de Bolsonaro e Haddad é o que vamos ver a partir desta semana.

No Paraná, o candidato Ratinho Júnior (PSD) venceu a disputa, com 60,08% dos votos válidos. A atual governadora Cida Borghetti (PP) ficou em segundo lugar, com 15,54% dos votos válidos. Ratinho construir uma campanha pautada na inovação da gestão e na quebra de antigos vícios na administração. Ele assume em janeiro de 2019.

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