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Imagem ilustrativa da imagem Um parque para todos

A reestruturação do Parque Ambiental, em Ponta Grossa, avança para uma nova etapa com a instalação de estruturas fixas para a prática de tênis de mesa. É mais uma opção de lazer à população. 

As mesas, que são de concreto e têm as dimensões oficiais da modalidade, poderão ser utilizadas durante o dia e à noite, bastando que os usuários levem suas raquetes e bolinhas. Seguem o padrão adotado na Europa e Ásia, incentivando a prática do esporte, inclusive com a possibilidade de implantar um projeto de iniciação em Ponta Grossa.

Muito embora seja um dos principais destinos da maioria dos ponta-grossenses aos fins de semana e feriados, o Parque Ambiental ainda não atende as expectativas de grande parte da população. Mas, isso será possível desde que o poder público efetivamente desenvolva ações pontuais no local. Neste sentido, a oferta de diferentes tipos de serviços pode atrair um público maior. 

O Parque Ambiental seria transformado em Parque Central. A Prefeitura chegou a apresentar um projeto em 2014, mas não avançou. O novo parque concentraria, num espaço de 1,8 mil metros, entre a Rua Fernandes Pinheiros e a Avenida dos Vereadores, o Complexo Ambiental, a Estação Saudade, o Ginásio de Esporte para Deficientes Físicos, o Restaurante Popular, o Complexo Cultural Jovanni Pedro Masini, e criaria, ainda, o espaço Águas de Olarias.

Com o Parque Central, a proposta do Município era incrementar o Complexo Ambiental, por exemplo, mas também criar novos espaços e revitalizar o centro da cidade, oferecendo para a população novas opções de lazer e prática esportiva. O projeto teria custo de aproximadamente R$ 9 milhões, com investimento através do ParanaCidade. 

Infelizmente a ideia não prosperou!

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