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Greve só termina com redução de impostos no diesel

Nesta quinta-feira, produtores rurais de Ponta Grossa levaram tratores às margens das rodovias, em apoio ao movimento

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Na segunda reunião com representantes de onze categorias de caminhoneiros, conduzida pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o governo buscou um acordo, mas nem todos os presentes aceitaram a proposta. O representante da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, negou o acordo proposto pelo governo de suspender a paralisação por um período entre 15 dias a um mês enquanto o governo continua trabalhando para reduzir o preço do diesel. Assim, a greve segue por tempo indeterminado.

O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, condicionou, nesta quinta (24), o fim da paralisação à redução do preço do diesel nas bombas dos postos de combustíveis. “Como condição para não deixar o movimento acontecer, solicitamos que houvesse um estancamento do reajuste combustível principalmente”, afirmou o representante da CNTA.

Bueno e representantes de mais 11 entidades de classe, que falam em nome dos caminhoneiros, estão reunidos na Casa Civil. Os caminhoneiros querem a redução de impostos sobre o preço do óleo diesel, como PIS/Cofins e ICMS, e o fim da cobrança de pedágios dos caminhões que trafegam vazios nas rodovias federais que estão concedidas à iniciativa privada.

Com informações da Agência Brasil 

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