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Telefonias e bancos lideram lista de reclamações em PG

Procon fecha o ano com recorde em atendimentos em Ponta Grossa

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O setor de serviços foi o que mais trouxe transtornos aos consumidores de Ponta Grossa no ano passado. Das cerca de 1,4 mil empresas ou conglomerados que geraram reclamações no decorrer do ano, a liderança está com os grupos de telecomunicações e bancos. Os dados de janeiro a dezembro de 2017 representam também, segundo o coordenador do Procon, Edgar Hampf, um recorde: foram 9.304 registros, superando os pouco menos de 8 mil anotados em 2016.

A exemplo de 2016, Tim e Oi, nesta ordem, foram as líderes. A Vivo (3ª), por sua vez, superou a Claro (4ª). Os demais integrantes do topo da lista são, basicamente, os mesmos: BGN/CETELEM (5ª), Sanepar (6ª), Caixa Econômica Federal (7ª), Bradesco (8ª), Itaú (9ª) e Copel (10ª). Sanepar e Copel não estavam entre as 10 mais, no período anterior. Já a SKY, que era uma das campeãs, teve uma redução expressiva no número de reclamações, estando agora na 17ª posição entre as empresas com mais registros.

A imensa maioria das reclamações foram atendidas no primeiro contato através do Procon, sem necessidade de abertura de processo administrativo. Nos casos em que os processos foram abertos, o índice de resolutividade também foi expressivo: de cada 100, 75 foram resolvidos nas audiências de conciliação. Os motivos principais das reclamações contra as empresas de telefonia foram falhas em serviços prestados por elas.

Segundo o coordenador Edgar Hampf, os dados disponibilizados pelo Procon permitem ao consumidor também verificar quais dessas empresas apresentam maior flexibilidade e rapidez na resposta às reclamações dos usuários. Em muitos casos, quase 80% das reclamações são resolvidas ainda na fase inicial do processo, assim que o consumidor procura o Procon e este aciona a empresa reclamada. “Nosso objetivo é resolver problemas, não gerar processos ou aplicar multas. Nossa obrigação é atender o consumidor e ver satisfeitas suas demandas, se amparadas pela lei. Assim, ampliamos o setor de atendimento e conseguimos um índice bastante satisfatório de resolução imediata ou a curtíssimo prazo. Mais de 85% das reclamações são atendidas na hora ou em até 48h”, explica o coordenador.

Hampf também destaca que “todo o processo administrativo, além de consumir um tempo precioso do consumidor, implica em acionar uma estrutura respeitável, o que acarreta também custos para a administração, além de não se traduzir na resposta que o cidadão espera. Portanto, o que fazemos é empreender todo o esforço para solucionar as queixas de imediato”.

Por outro lado, o departamento jurídico do Procon, onde são analisados os processos e de onde saem as indicações para multas, também foi incrementado, reduzindo em muito o tempo de tramitação de cada processo e o volume de multas aplicadas. “As empresas também estão cada vez mais conscientes das penalidades que sofrerão se desrespeitarem os direitos do consumidor”, avalia o coordenador.

Com informações da assessoria de imprensa

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