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PG tem 30% dos funcionários dos Correios em greve

Paralisação deflagrada em todo o país ainda foi aderida por trabalhadores de Castro e Telêmaco Borba. Funcionários pedem 8% de reposição salarial e alterações em benefícios.

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Paralisação deflagrada em todo o país ainda foi aderida por trabalhadores de Castro e Telêmaco Borba. Funcionários pedem 8% de reposição salarial e alterações em benefícios.

Funcionários de Correios de todo o país realizaram assembleias e decidiram deflagrar greve desde a as 22 horas da última terça-feira (19). Na quarta-feira (20), Ponta Grossa contava com a paralisação de 30% do efetivo da empresa, de acordo com o comando de greve. Ainda há funcionários mobilizados em cidades como Castro e Telêmaco Borba, nos Campos Gerais.

Em todo o Paraná são cerca de 6,5 mil trabalhadores. Os funcionários dos Correios querem 8% de reposição da inflação cuja data-base deveria ter sido efetivada no dia 1º de agosto. Também exigem a manutenção dos benefícios conquistados no último acordo coletivo. As tratativas entre trabalhadores e diretoria dos Correios para a Campanha Salarial referentes ao ano-base 2017/2018 foram iniciadas na semana passada.

Os trabalhadores ainda são contra o fechamento dos bancos postais, que por determinação da direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), deixaram de funcionar a partir de quarta-feira (20), atingindo 412 agências no Paraná. O secretário geral do Sindicato dos Talhadores dos Correios no Paraná (Sintcom-PR), Marcos Rogério Inocêncio, comenta que as medidas da empresa afetarão diretamente a população. “As medidas da empresa reduzem e dificultam o trabalho dos Correios, atrasando entregas, deixando de atender em localidades mais distantes e encarecendo os serviços”, apontou Inocêncio.

Em nota, a Assessoria de Comunicação dos Correios no Paraná informou que a paralisação não afeta os serviços de atendimento dos Correios e que, até as 12 horas de quarta (20), todas as agências, inclusive nas regiões que aderiram ao movimento, estavam abertas e com todos os serviços disponíveis. Nesses locais, a empresa colocou em prática o que chama de ‘Plano de Continuidade de Negócios’ para minimizar os impactos à população.

Manifestações

Durante a quarta-feira (20), funcionários dos Correios se reuniram em frente a agência localizada na Avenida Vicente Machado para marcar o início da paralisação. Com faixas e cartazes, os manifestantes pediam a reposição salarial proposta pelo Sindicato, de 8%.

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