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Tributo à gloriosa Polícia Militar

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Por Marcos Lins Condolo 

                A propalada implantação da base operacional da Polícia Militar no campus de Uvaranas, bairro mais populoso do município, causou recentemente alarido perante a opinião pública princesina, ao se afirmar: “abrir a universidade para a militarização é compactuar com a violência e opressão no espaço universitário”.

Obviamente que a afirmação em tela encontra-se destoante dos anseios da coletividade, que clama e almeja pela contínua e permanente presença policial. Neste contexto, vislumbra-se um equivocado entendimento do órgão de representação estudantil sobre o tema relacionado à Segurança Pública, no atual momento da vida nacional.

Como sabido, particularmente, a Polícia Militar paranaense, instituição sesquicentenária, constitui-se numa agência pública de proteção e socorro comunitário, abrangendo uma vasta gama de prestações de serviços, qualificando-se como Polícia Total, uma vez que o Militar de Polícia realiza em seu cotidiano e junto à comunidade, uma gama de ações de cunho eminentemente preventivo.

                Em seu dia-a-dia, o PM patrulha e realiza vigilância, aconselha, autua, notifica, realiza prisões; controla o trânsito, socorre acidentados, preserva o local de crime, protege estudantes à entrada e à saída dos estabelecimentos de ensino.

                Nas palavras do ilustre Coronel Leonel Affonso da Polícia Militar de Minas Gerais, “o Policial Militar é no Brasil o agente mais ilustre do poder público junto à comunidade, pois desenvolve suas atividades em contato direto e permanente com o povo. Para boa parte da população, o PM é, não apenas o agente público mais visível, como o único acessível”.

                Sobre a investidura militar da PM, há que se salientar que o seu viés militar, constitui-se numa das bases que integram sua sustentação institucional, tendo em vista que a polícia deve ser estável, eficaz e organizada militarmente (Robert Peel). Neste sentido, a França, país desenvolvido e culturalmente requintado, é servida por uma organização policial com característica militar denominada “Gendarmerie Nationale”. A mesma estrutura é adotada na Espanha - Guarda Civil Espanhola; Na Itália - os Carabinieris e em diversos países da comunidade europeia, que preservam as características militares de suas forças policiais.

                Longe dos tempos em que a polícia se prestava unicamente a atender aos interesses do Estado, como quis inferir a incauta manifestação da agremiação estudantil; atualmente, o provimento da Segurança Pública congrega necessariamente a participação de outros agentes sociais, dentre eles, a Comunidade, as Instituições Públicas, a Imprensa, o Empresariado e ONGs, viabilizando a integração com a comunidade e a comunitarização do serviço policial.

Marcos Lins Condolo – Colaborador JM  

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