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Atendimento aeromédico completa um ano em PG

Serviço faz socorro em rodovias, resgates aéreos, transporte de pacientes e de órgãos, entre outros

Helicóptero está ativo em Ponta Grossa há um ano, totalizando 434 horas de voo, com 305 atendimentos em toda a região
Helicóptero está ativo em Ponta Grossa há um ano, totalizando 434 horas de voo, com 305 atendimentos em toda a região -

Serviço faz socorro em rodovias, resgates aéreos, transporte de pacientes e de órgãos, entre outros

Há um ano, a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, juntamente com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) e de Segurança Pública (Sesp), inaugurou o serviço de atendimento aeromédico, através do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), localizado no aeroporto municipal Comandante Amilton Antônio, mais conhecido como Aeroporto Sant’Ana. Desde então, muitos atendimentos foram realizados, entre resgates aéreos, transportes de pacientes e de órgãos, socorro em rodovias e transferências de recém-nascidos. A partir do primeiro dia de implantação, até esta terça-feira (19), quando o serviço completou um ano na cidade, foram realizados 305 atendimentos e mais de 434 horas de voo.

“Um grande avanço para a região. Beneficia tanto Ponta Grossa, como a região dos Campos Gerais. Esta base tem um caráter regional, a importância dela é que a população passa a ter um atendimento qualificado, rápido e muito eficiente para o serviço de emergência, isso faz diferença entre a vida e a morte de pessoas”, ressalta o prefeito Marcelo Rangel.

A base aeromédica de Ponta Grossa tem duas atividades paralelas: uma é o atendimento aeromédico, feito pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com médicos e enfermeiros, e com os pilotos do BPMOA. Esta modalidade beneficia 57 cidades das regiões de Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba. A outra atividade é a de aeropolicial, destinada especificamente as atividades policiais de patrulhamento, de busca de criminosos e outras ações da Policia Militar. As aeronaves foram cedidas pela Sesa.

“Poder contar com este trabalho é fantástico, pois potencializa o nosso atendimento, proporcionando segurança às nossas equipes em terra e integração com outras forças, além de oferecer à população uma sensação muito maior de proteção”, declara o comandante do BPMOA em Ponta Grossa, Major Pucci.

Transferências de pacientes representa  maioria dos serviços

Em visita ao portal aRede e do Jornal da Manhã, o médico Francisco Giacomo Soares Neto, do Samu, explicou que quase 90% do atendimento realizado pelo helicóptero refere-se a transferências de pacientes das cidades da região. “Outros 8% são relacionados ao atendimento primário, ou seja, aos trabalhos de resgate e atendimentos de acidentes, por exemplo”, explica. Para agilizar o atendimento por helicóptero, várias cidades da região estão se mobilizando para receber a aeronave. “Em Irati, estão construindo um heliponto na Santa Casa para que nosso trabalho seja ainda mais ágil, e outros municípios também estão se preparando para receberem o helicóptero”, finaliza.

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