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Comandante da PM pede calma à população e reforça policiamento

Gravações tratam de uma ‘vingança’ a morte de Vínicio de Jesus Lemes. Ele pertenceria a facção criminosa

Comandante da PM pede calma à população e reforça policiamento
Comandante da PM pede calma à população e reforça policiamento -

Após a divulgação na sexta-feira (11) de dois áudios que supostamente seriam de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma onda de medo se instaurou em Ponta Grossa.

Nas gravações, integrantes da facção criminosa afirmam que tomarão providências em relação a morte de Vinício de Jesus Lemes, de 25 anos de idade, em confronto com a Polícia Militar (PM) na última quinta-feira (10). O homem é apontado como um dos responsáveis por um “arrastão” ocorrido em um bar do município também nesta semana. Ele estava foragido da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG). “Se um foi pra vala vamos julgar a morte do parceiro e do irmão, juntos somos fortes”, constava no material. “Vamos dar um salve geral para a rapaziada”, seguia o áudio. Boatos de um possível “arrastão” no campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) na tarde de sexta-feira reforçaram a sensação de insegurança.

Em entrevista ao Jornal da Manhã e portal aRede, o comandante do 1º Batalhão da PM, tenente-coronel, Edmauro Assunção, pediu calma à população. “Esses áudios apareceram de fonte não segura. Não temos histórico de ações do PCC em Ponta Grossa”, informou. Mesmo assim, tanto a PM, quanto a Polícia Civil, investigam o conteúdo.

Assunção destacou que durante o final de semana o policiamento pela cidade será reforçado. “Colocaremos mais viaturas nas ruas, faremos mais uma etapa da ‘Operação Presença’ e bloqueios pelo município”, antecipou o comandante. Para ele, a população deve evitar repassar esse tipo de informação. “Ao ter contato com esse tipo de material, os cidadãos devem procurar os órgãos de segurança. Denúncias podem ser feitas pelos números 181 e 190”, esclareceu.

UEPG desmente boato de ‘arrastão’

Procurada pela equipe de reportagem, a assessoria de imprensa da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) desmentiu o registro de um possível “arrastão” no campus central da Instituição. De acordo com a UEPG, o serviço de vigilância não atendeu a nenhuma ocorrência dessa natureza. A informação ganhou força em grupos de Whatsapp. Com a divulgação, uma equipe da PM chegou a ser deslocada até o campus. No entanto, nada foi encontrado. 

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