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Criminalidade a mil, torna noticiário policial indispensável na TV

Criminalidade a mil, torna noticiário policial indispensável na TV

Já há algum tempo dedicada a apresentação de um programa em Cascavel, onde mora, Olga Bongiovanni será a entrevistada de Daniela Albuquerque, neste domingo, na Rede TV!. Uma conversa interessante, com momentos de grande emoção, especialmente durante os depoimentos de Sonia Abrão e Boris Casoy.
Já há algum tempo dedicada a apresentação de um programa em Cascavel, onde mora, Olga Bongiovanni será a entrevistada de Daniela Albuquerque, neste domingo, na Rede TV!. Uma conversa interessante, com momentos de grande emoção, especialmente durante os depoimentos de Sonia Abrão e Boris Casoy. -

A segurança pública, ou falta dela, entre inúmeros outros, é um dos maiores problemas na vida de qualquer brasileiro, pouco importando onde ele more, sua condição social, grau de escolaridade, renda ou tipo de sangue. E sendo um mal que atinge e está sempre presente na vida de todos, nada mais natural que a televisão também se preocupe com ele. Daí a existência de programas especializados em polícia, “Brasil Urgente” e “Cidade Alerta” entre outros, além de uma presença quase obrigatória deste tipo de noticiário nos espelhos dos principais telejornais. Num país, com a tirania a solta, fugir disso, é faltar com a verdade ou ignorar um dos problemas mais presentes na vida de cada um de nós. A prática do assalto, como os últimos tempos demonstraram, está em qualquer lugar. Evidente que daí se excluem os “circos” montados, com devido perdão aos verdadeiros, apresentados por pessoas unicamente empenhadas em se expor ao ridículo e nunca interessadas em respeitar os limites da ordem, educação e respeito para com o próximo. Por aí se entenda, alguns tantos “Balanço”, “Plantão Alagoas”, “DF Alerta”, “Minas Urgente” e outros que tais. Saber separar o joio do trigo também é uma arte.

Digno de registro

Wagner Montes é um conhecido de muito tempo e dele, a vida ensinou, tudo se pode esperar, pela sua determinação e força de vontade.

É dos mais louváveis o trabalho que ele vem fazendo à frente do “Balanço”, no começo das manhãs, pela Record carioca. Guerreiro.

Respiro

A programação da Rede TV!, de uns dias para cá, colocou o “Operação de Risco” como alavanca do “Rede TV News”. Tem mais a ver que pegadinhas, João Kleber e igreja. Agora é esperar pelos resultados.

Falta ritmo

Além da audiência, o “Rede TV News” está muito arrastado, com interrupções desnecessárias, que quebram todo o seu ritmo. O comentário é bom e deve existir, mas não em todo e qualquer assunto.

Tá combinado

O “Programa do Porchat”, uma vez mais, terá exibição ao vivo, agora no final da “Casa”, dia 5 de setembro. Ainda não tem nada certo, mas já se estuda a possibilidade de um repique no lançamento da “Fazenda”, uma semana depois.

Cada um na sua

O começo das manhãs do SBT, dividido entre Dudu Camargo e Marcão, embora o nome do jornal continue o mesmo, não apresenta mais nenhuma ligação entre os dois. Muito ao contrário. Nem mesmo a fingida passagem de um para o outro existe mais. Por trás, um não quer ver o outro na frente.

Show do Tom

Neste domingo, oito da noite, Tom Cavalcante se apresenta no Espaço das Américas, em São Paulo. Vez dos paulistanos. Tom está correndo o Brasil inteiro com o “Stomdup”, imitando figuras consagradas da música e relembrando alguns dos seus tipos mais importantes.

Um desespero

Se a audiência da Band não é lá essas coisas, mesmo com o “MasterChef” em cartaz, é de se imaginar como será após o encerramento do programa na terça-feira. Mesmo com a mãozinha da Simba, são raros os registros acima de dois pontos.

Não para

Apesar da turbulência no SBT, com cortes quase todos os dias, os preparativos para a próxima edição do Teleton continuam a todo vapor. Uma equipe de 30 profissionais, liderada pelo diretor Michael Ukstin, está à frente dos trabalhos. No ar, dias 27 e 28 de outubro.

Desculpe, engano

Além das ligações tentando vender produtos, cada vez mais insistentes, agora também ficaram mais frequentes os telefonemas no fixo ou celular, procurando pessoas que você nunca ouvir falar na vida. Será que não existe um jeito de regular esse abuso?

C´est fini

Marcelo Rezende, em tratamento de saúde, optou por escolher uma rede social, o Instagram, como meio de comunicação com o público. É ali, e só ali, que ele revela como tem passado e o que anda fazendo e como está passando. Qualquer outra coisa, espalhada em outro lugar, não deve ser considerada. Mais: respeito é bom, todo mundo gosta e o Marcelo também. Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!

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