Relação correspondida

A Globo tem hoje no esporte, mais especialmente no futebol, um dos principais produtos da sua grade, estabelecendo com o telespectador relação das mais correspondidas, entre o que ela se dispõe a entregar e o que ele oferece de volta. Os números referendam essa reciprocidade. A audiência do futebol tem apresentados registros dos mais significativos, tanto com as transmissões do campeonato brasileiro em curso - nas duas pontas um dos mais disputados dos últimos tempos, como dos jogos da seleção brasileira, agora novamente em momento de paz com o torcedor após a chegada do novo treinador, Tite. Faz bem a Globo em ter o futebol como uma das grandes atrações da sua programação e dar a ele tratamento dos mais elevados, ao mesmo tempo em que chama atenção o pouco caso das demais concorrentes em ao menos não se esforçar em fazer o mesmo.

 

Toda madrugada de quinta-feira, a Record interrompe suas transmissões para “manutenção”. Nem o programa da igreja é apresentado. Chama atenção porque é a única grande rede que ainda faz isso, deixando por várias horas apenas um slide no ar e sempre comprometendo seriamente o seu começo de manhã.

 

Silvio Santos é incontestável como apresentador. Um ídolo. Aos domingos, consegue ficar quatro horas no ar, às vezes, sem programa e ainda assim chegar a registros de audiência de fazer inveja a tantos outros. Porém são sempre bem questionáveis as decisões que toma como “diretor artístico” da sua televisão. 

 

Hoje, especialmente num país com tantas dificuldades como o nosso e a concorrência cada vez mais acentuada, brincar de fazer televisão beira a irresponsabilidade.

Qual anunciante terá coragem suficiente de agregar sua marca a um jornal, hoje apresentado por um jovem que caiu de paraquedas e sem qualquer habilitação para tal?

 

No passado, quando inventou o “Jornal das Pernas”, também como outro humilhante golpe no jornalismo, o SBT tinha o Baú da Felicidade para pagar suas contas e bancar imprudências do tipo. Agora não tem mais. Para quem hoje tem necessidade de sobreviver daquilo que a televisão vai buscar no mercado, irresponsabilidades do tipo não podem mais ser cometidas.

 

A primeira ainda não está próxima do fim, mas ainda assim já existem informações de uma possível segunda temporada de “Supermax” Nada se pode dizer sobre a sua produção. É trabalho de gente grande.

 

 É fácil verificar que tudo em “Supermax” tem que aparecer no superlativo.

Algo que até chega incomodar um pouco, especialmente naquilo que se refere ao trabalho dos seus atores. Passa a sensação de interpretação forçada.

 

 O SBT está em busca de uma menina para ser a “Pollyanna” no começo da novela “As aventuras de Pollyanna e João Feijão”. A partir da segunda fase, de acordo com decisão tomada pelo diretor Reynaldo Boury, já foi definida a escalação de Larissa Manoela.

Na segunda-feira, 17, começa a Mipcom, na França, considerada a maior feira de conteúdos multimídia.

Todas as grandes redes de televisão brasileiras estarão representadas. A Globo, sempre levando seus produtos para vender, é a que terá a maior comitiva.

 

 Isis Valverde integra a bancada de jurados do “Saltibum”, quadro de saltos aquáticos do “Caldeirão do Huck”, neste sábado.  Ao lado de Eduardo Falcão e Roberto Biagioni, jurados técnicos da competição, a atriz vai dar o parecer artístico sobre a performance dos competidores.

Coincidentemente, na próxima das nove, “À Flor da Pele”, Isis viverá uma jovem que trabalha vestida como uma sereia