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Votação para nova diretoria do Operário acontece neste sábado

Duas chapas concorrem ao pleito para o cargo no Conselho Diretor do alvinegro

Cerca de 450 sócios definirão novo presidente do clube neste sábado, para substituir o atual, Marcos Cosmoski
Cerca de 450 sócios definirão novo presidente do clube neste sábado, para substituir o atual, Marcos Cosmoski -

Duas chapas concorrem ao pleito para o cargo no Conselho Diretor do alvinegro

A votação para definição do conselho diretor do Operário Ferroviário para os próximos dois anos acontece neste sábado (15), das 9h às 17h. Atualmente, cerca de 450 sócios patrimoniais do clube tem direito à voto e poderão escolher entre dois representantes para substituir o atual presidente Marcos Cosmoski: David Aroldo Nascimento da chapa ‘Unindo o Fantasma’ e Gilson Ditzel da chapa ‘Operário Social’.

Um dos candidatos é David Aroldo Nascimento, que trabalha como diretor financeiro do clube. Para David, o Grupo Gestor deve ter independência nas ações do futebol profissional. “Saí candidato para dar continuidade ao trabalho que está sendo feito pela diretoria. Minha meta é dar atenção ao social, pois sabemos que o Grupo Gestor conduz o futebol profissional de forma independente”. A chapa estuda criar outras modalidades no clube, como bocha e vôlei, e também promover reformas nos vestiários do clube.

David acredita que a abrangência da votação ao sócio-torcedor, um dos pontos discutidos pelos torcedores do clube, pode ser estudada também uma forma de arrecadar mais recursos para o clube. Porém, descarta a possibilidade para o pleito atual: “Nessa [eleição] é impossível. A ideia é muito boa mas temos que encontrar um meio termo. Temos que fazer um estudo para ser favorável as duas partes e ao clube”, garante. Segundo ele, um projeto poderá ser estudado para que o sócio do clube tenha acesso aos jogos com uma maior facilidade e fazer com que o sócio-torcedor tenha acesso a parte social.

Ditzel defende uma reformulação no parque social do clube – que reafirma este como maior foco de sua gestão caso eleito. Em uma carta aberta divulgada um dia antes da eleição, a chapa destaca falta de manutenção na área e ausência de prestação de contas ao associado. Por isso, reforça o interesse: “Tive uma conversa com o Álvaro e coloquei pra ele nossos planos. Nosso objetivo principal é reformular o Parque Social e não temos interesse em interferir no Grupo Gestor, que tem feito um bom trabalho”.

Por fim, Gilson ressalta que a entrada dos sócios-torcedores depende de assembleia com aprovação de dois terços dos sócios, que deve ser convocada pelo Deliberativo: “É uma atribuição que cabe ao Conselho Deliberativo que deve chamar uma assembleia. Não posso me pronunciar sobre esse assunto por não ser da minha alçada”, pontua.

Gestores mantém isenção

Os dois candidatos afirmam ter mantido contatos com o atual Grupo Gestor do Operário. Porém, os diretores do futebol mantém posicionamento neutro no pleito. O presidente do Grupo Gestor, Álvaro Góes, afirma que não se pronunciará a favor de nenhum dos candidatos. “Para o bom andamento das eleições, não estou fazendo trabalho para ninguém. Que vença o que for melhor para o Operário e para o Grupo Gestor”. Góes também se mostrou favorável à participação dos sócios-torcedores na eleição do clube.

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