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‘Solidariedade’ reafirma participação na disputa pelo Palácio da Ronda

Marcos Zampieri é pré-candidato do partido para disputar o cargo de prefeito em 2016. O filho, Ricardo, tentará uma vaga no Legislativo Municipal

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A família Zampieri quer levar o Solidariedade (SD) a um lugar de protagonismo nas eleições municipais de outubro. Integrantes do partido desde meados de março, o empresário Marcos e os filhos Alysson e Ricardo Zampieri, planejam participação ativa durante a próxima disputa eleitoral na cidade. Marcos reafirmou que tem o desejo de disputar o cargo de prefeito em 2016 e essa decisão deverá ser tomada já nos próximos dias junto com o comando estadual do Solidariedade no Paraná.
Atualmente Marcos é presidente do SD na cidade e quer fortalecer a atuação da legenda. “Temos o intuito de participar das eleições majoritárias em outubro, seja uma participação direta ou indireta, essa situação será discutida em nível estadual”, ponderou Zampieri. Como certa, o partido já dá a candidatura do filho mais novo de Marcos, Ricardo Zampieri – aos 20 anos de idade, o jovem vai disputar pela primeira vez uma eleição.
Mesmo jovem, Ricardo explica que tem uma bagagem relevante na política. “Sempre trabalhei nos setores jovens do partido e também dentro da minha própria família sempre estive muito ligado aos assuntos políticos”, ponderou o pré-candidato. Ricardo lembra que durante o primeiro mandato, o irmão Alysson foi eleito com apenas 17 anos de idade, sendo o vereador mais jovem da história da cidade. “Ele [Alysson] conseguiu fazer um ótimo trabalho”, lembrou Ricardo.
Ricardo aposta na atenção aos setores de Educação e Saúde como principais eixos da futura plataforma de trabalho. “Hoje o jovem tem extrema dificuldade em conseguir o primeiro emprego, creio que esse seja um setor de fundamental importância diante do cenário atual”, explicou o pré-candidato. Caso seja vitorioso na campanha e acabe eleito em outubro, Ricardo garantiu que também debaterá com vigor propostas de melhoria para o setor da Saúde do município. 
Sobre a definição de uma candidatura própria ou não do Solidariedade em 2016, Marcos dá pistas de que mesmo que o partido não tenha candidato próprio, a legenda não deverá firmar uma parceria com o prefeito Marcelo Rangel (PPS). “Como cidadão, avalio o governo do Marcelo como fraco. Quando ele assumiu havia muita expectativa em várias áreas e quase quatro anos depois, muita coisa mudou”, disparou Marcos Zampieri.
PROPOSTA
Ricardo quer propor renovação
Mesmo oriundo do mesmo grupo político, Ricardo Zampieri quer propor uma renovação dentro da Câmara Municipal. “Esse processo de troca dos nomes da política é importante para democracia. Sou jovem e tenho ideias que são boas para a população e principalmente para os mais jovens”, aponta Ricardo. Sobre a disputa por vagas na Câmara, o Solidariedade atualmente não tem nenhum vereador no Legislativo Municipal e vislumbra conquistar representatividade para a próxima gestão.
adversário
“Imperícia de Rangel ou do secretariado”, diz Marcos Zampieri
Sobre a atuação do Governo de Marcelo, Marcos citou principalmente o caso da Saúde. “Ele [Marcelo] e o vice-prefeito, Dr. Zeca, diziam ter uma solução imediata para os problemas da Saúde, mas até hoje essa solução não foi apresentada. Ou eles não tinham a solução, ou não souberam implementar por imperícia deles ou do secretariado do Governo”, sinalizou Marcos. Ao falar da atual gestão, Zampieri foi tácito: “Muito abaixo das expectativas”. O grupo de Marcos deixou o PPS por discordâncias com o prefeito.
ESCOLHA PRÓPRIA
Francischini ressalta “autonomia”
Eleito para o primeiro mandato na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) com mais de 35 mil votos, Felipe Francischini também visitou a redação do Jornal da Manhã nessa sexta-feira (29). O deputado salientou que Marcos e os filiados do Solidariedade terão autonomia de escolha em Ponta Grossa para escolherem os caminhos do partido. “Quem vive na cidade conhece a política local e consegue reconhecer a realidade da população e a formação das forças de poder”, contou o deputado. 
Cumprindo o primeiro mandato como deputado federal, Felipe ressaltou o trabalho que tem desenvolvido na Alep. “Acredito nós políticos temos que nos concentrar em ações práticas e não em politicagem nos bastidores”, disse Felipe. O deputado salientou projetos que aprovou na Alep, entre eles o pedagiômetro e a iniciativa que prevê o bloqueio de celulares roubados apenas com o número do aparelho. Felipe também fez críticas ao cenário nacional da política. “Precisamos do impeachment de Dilma para que o Brasil volte a crescer”, disse Francischini.
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