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Copel e Shell selam parceria para expandir o gás natural

Plano prevê a construção de 300 quilômetros de novos gasodutos e três novas termelétricas

Imagem ilustrativa da imagem Copel e Shell selam parceria para expandir o gás natural
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O Governo do Paraná, a Copel e a Shell do Brasil assinaram um protocolo de intenções para criar um plano de expansão da oferta de gás natural no Estado. O documento foi assinado no início desta semana, no Palácio Iguaçu, em Curitiba, pelo governador Beto Richa, o presidente da Copel, Antonio Guetter, e o gerente de gás nas Américas da Shell, Christian Iturri. O presidente da Compagas, Jonel Nazareno Iurk, também participou.

A partir da formalização, as duas empresas vão discutir os termos do acordo de parceria, que terá também a participação da Compagas. “Essa parceria para o Plano Estratégico de Gás Natural no Estado do Paraná vai se desenvolver a contento de nossas expectativas, contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável do setor”, disse o governador Beto Richa.

Em princípio, o plano prevê a construção de 300 quilômetros de novos gasodutos, três novas termelétricas – UTE Litoral, UEGA 2 e UTE Sul. Juntas, as novas usinas terão capacidade de geração de 1500 megawatts, suficiente para abastecer 1,1 milhão de residências. Além da nova infraestrutura, o plano prevê melhor preço do gás natural para o consumidor paranaense.

“A expansão do fornecimento de gás natural é estratégico para o desenvolvimento econômico, tecnológico e social do Paraná. Por isso contamos com o apoio do Governo do Estado para estruturar este Plano Estratégico”, afirmou o presidente da Copel, Antonio Guetter.

Para o executivo da Shell, Christian Iturri, a parceria com o Governo do Estado é estratégica para a empresa. “Vemos no Paraná um mercado importante que tem muitas possibilidades de crescimento”, afirmou ele.

“Depois de analisar várias propostas até meados de 2017, verificamos que a Shell foi a empresa que apresentou a melhor proposta e a que mais se adequou aos planos de expansão pretendidos pelas companhias paranaenses e pelo governo do Estado”, disse Guetter.

Estudo serão desenvolvidos 

A primeira fase da parceria, após a assinatura do acordo, é o desenvolvimento conjunto de um modelo de negócios que atenda as necessidades elencadas no Plano. “Vamos elaborar estudos conjuntos e realizar análises técnicas e econômico-financeiras para definição do modelo de negócios que traga rentabilidade e atenda às demandas para o crescimento do Estado”, explicou o presidente da Copel.

A previsão preliminar é que estes estudos se desenvolvam ao longo de 2018 e, então, a Copel possa participar de leilões em 2019 para construção de usinas termelétricas.

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