Marido descobre ‘pegadinha’ de esposa morta 5 anos depois

Atualmente, Nigel mora na África do Sul. Ele diz estar surpreso com a proporção que a ‘pegadinha’ feita por sua falecida esposa tomou

Uma britânica bem-humorada conseguiu pregar uma peça em seu marido mesmo depois de sua morte. A filha do casal, Antonia Nicol, compartilhou a ‘pegadinha’ feita por sua mãe nas redes sociais e conquistou o coração de muitos internautas com o senso de humor de Phedre Fitton, que faleceu há cinco anos após a luta contra o câncer.

A ' pegadinha ' começou com simples instruções passadas pela mulher aos dois entes queridos. Nicol contou ao jornal Metro que sua mãe tinha 69 anos quando faleceu, e antes de partir pediu para que o marido, Nigel Fitton, de 73 anos, "regasse todos os dias as plantas que estavam no banheiro".

“O bombeiro me contou do pedido que ela havia feito. Até então, meu pai se empenhava muito em manter as plantas vivas. Elas estavam sempre tão incríveis que, quando ele decidiu mudar para uma casa nova, quis levá-las. Hoje descobrimos porque continuavam tão bonitas: elas eram de plástico! Esse tempo todo estavam em um vaso que continha um dreno e terra de verdade. Pude ouvir minha mãe rindo sem parar”, contou.

Antonia relata que o casal estava junto há mais de cinquenta anos e que a doença de Phede pegou todos desprevenidos. “Quando ela morreu, ficamos devastados, eu ainda trabalhava na Brigada de Incêndios de Londres e tinha horários bem apertados. Com essa brincadeira, sentimos que ela ainda está com a gente, foi ótimo dar boas risadas e lembrar como minha mãe era uma pessoa alegre”, relata.

Atualmente, Nigel mora na África do Sul. Ele diz estar surpreso com a proporção que a ‘pegadinha’ feita por sua falecida esposa tomou, mas que, ao mesmo tempo, está muito feliz pelas mensagens de carinho e apoio que tem recebido. No total, o tuíte de Nicol já foi favoritado por mais de 133 mil pessoas e retuítado por 40 mil. “Fiquei chocado quando descobri que erámos 'estrelas’ das mídias sociais. Temos recebido muitos relatos parecidos, fico até emocionado em saber que o senso de humor de nossa Phedre ainda vive”.

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