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Candidatos à presidência debatem futuro do Brasil com empresários

Encontro debateu assuntos políticos e econômicos e contou com a participação de empresários de várias regiões do país

Álvaro Dias, defendeu o corte de privilégios e criticou o modo como o país tem sido conduzido.
Álvaro Dias, defendeu o corte de privilégios e criticou o modo como o país tem sido conduzido. -

Da Redação

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Encontro debateu assuntos políticos e econômicos e contou com a participação de empresários de várias regiões do país

Pré-candidatos à Presidência da República participaram nesta sexta-feira (15) do evento Conexão Empresarial, em Tiradentes, na região Central de Minas Gerais. Os presidenciáveis Ciro Gomes, Álvaro Dias, Paulo Rabello e João Amôedo discutiram questões econômicas e políticas com o empresariado de várias regiões do país.

Ciro Gomes, do PDT, afirmou em palestra que “o que aconteceu com o Brasil tinha que ser a grande pergunta que a população deveria fazer”. Ele citou ainda que as respostas para os problemas do país não virão de respostas simplórias e populistas. O ex-governador do Ceará também propôs que, para o Brasil voltar a crescer, deveria abrir crédito para os trabalhadores.

“Eu sou candidato a devolver ao Brasil a autoconfiança e a confiança segura de que esse país não precisa ser isso que é. O Brasil está proibido de crescer porque o Brasil, ao crescer, explode seu pagamentos. Portanto, nós precisamos reindustrializar o Brasil. O país vai ser aquilo que nós temos vocação para ser, uma nação bonita e admirada.”

O presidenciável pelo Podemos, Álvaro Dias, defendeu o corte de privilégios e criticou o modo como o país tem sido conduzido. Segundo ele, “as instituições estão destruídas pela incompetência”. O senador ainda defendeu que sejam feitas reformas no país.

“A reforma do Estado é essencial, assim como a da Previdência, a trabalhista, porque ela não se completou, a reforma do sistema federativo e, sobretudo, a reforma tributária, que é a principal”.

O empresário João Amoêdo, que vai disputar as eleições pelo partido Novo pela primeira vez, iniciou a palestra citando que a legenda não utiliza dinheiro do fundo partidário. O pré-candidato propôs que o Estado cuide apenas de serviços essenciais, como saúde e educação. Amoêdo também criticou a máquina pública e disse que não pode haver mais aumento de impostos no país.

“Nós queremos um Brasil mais simples, sem privilégios. É privilégio para a classe política, é privilégio para o Executivo, para Legislativo, Judiciário. A conta não fecha.”

Já o presidenciável pelo PSC, Paulo Rabello, disse aos empresários e aos demais pré-candidatos que o Brasil da indagação levou “o país para o buraco” e que agora está aqui para “oferecer soluções”. Rabello, ao criticar a corrupção no Brasil, indagou “quanto mais tempo aceitaremos isso?”.

Cada pré-candidato teve direito a 15 minutos no evento para apresentar as perspectivas e propostas se forem eleitos ao cargo de presidente da República em outubro.

Informações Agência do Rádio Mais

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