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‘CPI de Questões Fundiárias’ define primeira oitiva

Comissão é presidida pelo deputado estadual Marcio Pauliki (PDT) que ressaltou a “celeridade” dos trabalhos do grupo

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Afonso Verner

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Comissão é presidida pelo deputado estadual Marcio Pauliki (PDT) que ressaltou a “celeridade” dos trabalhos do grupo

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Questões Fundiárias definiu nesta quarta-feira (21) a data de realização da primeira tomada de depoimento, que fará parte das investigações da Comissão. Na próxima quarta-feira (28), será convocado o Coordenador Especial de Mediação e Conflitos da Terra, major Jean Rafael Puchetti Ferreira, responsável pela Coordenadoria Especial de Mediação e Conflitos da Terra (Coorterra).

A unidade atua buscando a mediação entre os ocupantes de áreas a serem reintegradas e os proprietários, além de auxiliar no planejamento de ações para efetiva desocupação nas quais os acordos não forem realizados ou cumpridos.  Para o presidente da CPI, deputado Marcio Pauliki (PDT), as oitivas representam um importante avanço nos trabalhos. “A CPI caminha de forma célere e transparente. O início das oitivas demonstra que estamos no caminho certo”, destacou. 

O deferimento da Coorterra como a primeira instituição a ser ouvida deu-se por sua grande importância e também por possuir dados contundentes. De acordo com a coordenadoria, existem no Paraná 84 áreas aguardando os processos de reintegração. “Tenho certeza que essa oitiva será esclarecedora. Teremos acesso a informações muito importantes que nos ajudarão a esclarecer algumas questões fundiárias do Estado”, afirmou o relator da CPI, deputado Paulo Litro.

A Comissão enviou a nove entidades estaduais e federais pedidos de informações sobre a atuação desses órgãos nas questões fundiárias. Até esta quarta-feira (21) apenas a Coorterra e a Polícia Militar enviaram as respostas dentro do prazo regimental.  No documento enviado, a Polícia Militar do Paraná (PM) entregou cópia da conclusão do inquérito policial militar no qual informou que os policiais militares atuaram em legitima defesa no episódio envolvendo a morte de dois integrantes do Movimento Rural Sem Terra (MST) no acampamento da Fazenda São Tomás Balduíno em abril do ano passado.

As informações são de Diego Antonelli da assessoria de imprensa.

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