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Paraná gerou 25 mil empregos formais de janeiro a maio

O Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada nos primeiro cinco meses de 2017.

Paraná gerou 25 mil empregos formais de janeiro a maio/Foto: Fotos Públicas
Paraná gerou 25 mil empregos formais de janeiro a maio/Foto: Fotos Públicas -

Da Redação

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O Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada nos primeiro cinco meses de 2017.

O Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada nos primeiro cinco meses de 2017, já descontadas as demissões no período. No mesmo período do ano passado, o Paraná registrava um saldo negativo de 9.382 vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados na terça-feira (20) pelo Ministério do Trabalho. 

Em maio, pelo quinto mês consecutivo, o saldo (diferença entre contratações e demissões) foi positivo, em 2.379 vagas. Em maio do ano passado, o saldo no mês estava negativo em 3.388 postos de trabalho. 

O Estado obteve o melhor resultado da região Sul, tanto no mês quanto no acumulado do ano. De janeiro a maio, Santa Catarina registrou saldo de 22.729 postos e Rio Grande do Sul (8.568). Em maio, Santa Catarina e Rio Grande do Sul tiveram resultados negativos de 614 e 12.220 vagas respectivamente. 

MELHORA

O saldo nos primeiros cinco meses confirma a tendência de melhora do mercado de trabalho, de acordo com Suelen Glisnki Rodrigues dos Santos, economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos.  

SETORES

O resultado do Paraná foi impulsionado pela indústria da transformação, que obteve saldo de 11.772 vagas, seguida pelos serviços, com 10.902, e construção civil, com 2.847.  

“A indústria já supera os serviços na geração de vagas, o que é um dado muito positivo não apenas porque foi um setor muito afetado pela crise mas também porque é um grande gerador de vagas, muitas delas de maior qualificação e remuneração. O setor vem crescendo e mantendo a tendência positiva”, diz Suelen.

A agropecuária registrou um saldo de 1.849 vagas, seguida da administração pública (414) e serviços de utilidade pública (51). As contribuições negativas vieram do setor extrativo mineral (menos 45 vagas) e do comércio (com 2.608 vagas). A expectativa, de acordo com Suelen, é que o comércio melhore seus indicadores nos próximos meses, já que o segundo semestre costuma ser um período forte de vendas, impulsionado pelas festas de fim de ano.

Entre as atividades, os destaques foram abate de suínos, aves e outros animais (1.004), construção de edifícios (547) e construção de rodovias e ferrovias (314).  

CIDADES 

As cidades que mais geraram emprego nos primeiros cinco meses do ano foram Cascavel (574), Maringá (467) e Sengés (281). 

Em Cascavel as contratações foram principalmente no abate (274 postos) e na construção de edifícios (145 postos); 

Em Maringá principalmente na construção de edifícios, rodovias e ferrovias que somaram 98 postos. Em Sengés, destaque para a indústria da madeira e atividades de apoio florestal, com 276 postos.

Informações da Agência Estadual de Notícias 

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