Denarc deflagra operação para prender quadrilha que chefia tráfico de drogas no PR | aRede
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Denarc deflagra operação para prender quadrilha que chefia tráfico de drogas no PR

Denarc combate quadrilha que atuava em Curitiba
Denarc combate quadrilha que atuava em Curitiba -

Denarc cumpre 24 mandados judiciais, sendo 12 de prisão, contra uma quadrilha que chefia o tráfico de drogas no Paraná.

Uma quadrilha suspeita de tráfico de drogas é alvo de uma operação deflagrada nesta quinta-feira (13) pela Divisão de Narcóticos (Denarc). Serão cumpridos 24 mandados judiciais, sendo 12 de prisão. Por determinação da Justiça, serão bloqueadas as contas bancárias utilizadas pelos integrantes desta quadrilha. 

A ação policial, batizada como Zona Leste, acontece em Curitiba e municípios da região metropolitana. A organização criminosa atua em alguns bairros da capital e utiliza um bar para lavar dinheiro e vender drogas. A maioria dos alvos desta operação da Denarc já tem passagens pela polícia pelos crimes de tráfico, homicídio, roubo, furto, porte de arma, receptação, entre outros. 

Mais de 50 policiais civis participam da operação, além de Guardas Municipais de Curitiba. 

Impacto

A operação Zona Leste está dentro do contexto da megaoperação Impacto, deflagrada no dia 14 de setembro pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná, e que conta com todas as forças de segurança do estado, como resposta ao aumento de crimes patrimoniais – furtos e roubos – registrados em todo o país. 

Ao longo das últimas duas semanas, policiais da Denarc fizeram ações pontuais no Centro de Curitiba para combater o tráfico de drogas. Mais de 15 pessoas já foram presas, alguns adolescentes e drogas apreendidas, além de dinheiro. Estas ações aconteceram, por exemplo, nas ruas Cruz Machado e Trajano Reis, e no bairro São Francisco – em Curitiba.

A investigação da Denarc mostra que muitos objetos roubados e furtados são trocados por droga em plena rua. Em um dos flagrantes, os traficantes pegam um colar em troca de cocaína. Até um carrinho de brinquedo e películas de celular serviram como moeda de troca.

As informações são da SESP

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