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Delegado de Reserva é afastado após denúncia de tortura

Ministério Público denunciou a autoridade policial e outros dois servidores que atuavam na delegacia de polícia pela prática de crimes de tortura a detentos da carceragem local.

Afastamento cautelar do agente do exercício de suas funções foi deferido pela justiça nesta semana
Afastamento cautelar do agente do exercício de suas funções foi deferido pela justiça nesta semana -

Da Redação

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Ministério Público denunciou a autoridade policial e outros dois servidores que atuavam na delegacia de polícia pela prática de crimes de tortura a detentos da carceragem local

O delegado de polícia de Reserva, município dos Campos Gerais, foi afastado do exercício de suas funções a partir de investigações realizadas pelo Ministério Público do Paraná, representado pela Promotoria de Justiça da Comarca e pelo núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O MPPR denunciou a autoridade policial e outros dois servidores que atuavam na delegacia de polícia (um investigador e um agente de cadeia) pela prática de crimes de tortura a detentos da carceragem local.

Na denúncia, a Promotoria relata que os três policiais agrediram deliberadamente dois presos – um deles uma mulher – com o intuito de obter “informações” após terem descoberto uma fotografia do delegado no celular do filho da presa. A violência incluiu agressões físicas pesadas e afogamento (em um balde de água).

Como havia riscos de reiteração da conduta criminosa pela autoridade policial e de interferência no processo, foi requerido pelo MPPR o afastamento cautelar do agente do exercício de suas funções, o que foi deferido pela justiça nesta segunda-feira, 18 de março.

As informações são do Ministério Público do Paraná

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