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Fidelis Bueno lança livro 'Porto das Tropas' no Dia de Castro

Gabriel Sartini

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O lançamento do livro 'Porto das Tropas', de Fidelis Bueno, na quarta-feira (3), reuniu familiares, amigos e admiradores do autor no Teatro Bento Mossurunga, em Castro, na região dos Campos Gerais. A atividade, organizada pela Diretoria Municipal de Cultura, faz parte da programação do 15º Dia de Castro, festividade organizada pela Prefeitura de Castro e Lions Clube.

“Durante esta semana, comemoramos o Dia de Castro, festa que nos convida a voltar às nossas origens, que traz a Castro os castrenses que não moram mais aqui. É um momento de celebrar a cidade, encontrar amigos. E, neste sentido, o lançamento de mais um livro de Fidelis Bueno atende perfeitamente a este propósito. Desejo a você muita saúde para que possa nos presentear com muitos outros livros”, declarou o prefeito Reinaldo Cardoso ao escritor.

O procurador geral do Município, Ronie Cardoso Filho, também prestou homenagem a Fidelis, autor de outras três obras: 'O último voo', 'Pouso do Iapó' e 'Geografia tropeira'. "Fidelis é um dedicado pesquisador da história de Castro e através de seus trabalhos, mostra o que Castro tem de tão especial, que a torna diferente de outras cidades", frisa.

Em apenas alguns minutos de conversa com Fidelis, fica fácil perceber que os elogios não são exagerados. Ele é apaixonado pela história de Castro, sobre sua origem e sua gente. “Castro foi formada por muitas etnias; é um município rico: em pessoas, em diversidade cultural, econômica, e isso rende tantas e tantas histórias”, destaca. Assim, em 'Porto das Tropas', o leitor pode descobrir um pouco mais sobre a os aspectos históricos e geográficos de Castro e também sobre a cultura popular que enriquece a cidade. “O livro é baseado em pesquisa documental e também nos causos contados por várias pessoas. Através de crônicas, procuro apresentar um pouco da criatividade do nosso povo que, com a cuia de chimarrão na mão, gosta tanto de um causo bem contado", explica Fidelis.

Ele também faz questão de explicar o porquê do título de sua obra. “Castro nasceu com a chuva que enchia o rio Iapó, cujo nome significa 'rio que alaga', e impedia a passagem das tropas. O tropeiro então apeava, acendia o fogo, tomava chimarrão, comia um assado, tocava viola e, assim a cidade se formou”, completa o autor, neto e filho de tropeiros.

'Porto das Tropas' está à venda no Museu do Tropeiro, por R$ 30. A pedido do autor, um exemplar foi destinado gratuitamente para cada escola do município.

Informações da assessoria.

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