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Piquenique da Diocese em Imbituva reúne 2 mil pessoas

Encontro contou com a presença de coordenador diocesano e do bispo dom Sergio Arthur Braschi.

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Da Redação

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Encontro contou com a presença de coordenador diocesano e do bispo dom Sergio Arthur Braschi.

Nem a chuva forte da madrugada de domingo (22) desanimou o povo de Deus, que lotou o Santuário Santo Antônio, em Imbituva, para o Piquenique Missionário Partilhado. A expectativa se confirmou e o mau tempo não impediu que cerca de duas mil pessoas passagem o dia em formação, oração e louvor. O padre Clayton Delinski Ferreira, coordenador diocesano de Ação Evangelizadora avaliou o momento como diferente, despojado. “Não pretendíamos que fosse uma palestra, uma formação formal. Queríamos que fosse assim, de convivência. Estou muito satisfeito com o número de pessoas presentes pela participação, abertura de coração e disponibilidade de virem para saber o que a Igreja queria dizer a eles”, citava.

O bispo dom Sergio Arthur Braschi, que chegou de surpresa á tarde, lembrava que domingo foi o Dia Mundial das Missões. “Vivemos uma experiência bonita que reuniu tantos missionários e missionárias da Diocese, se alimentando, se abastecendo da palavra de Deus; se alimentando sobretudo, desse encontro de solidariedade, vindos de tantas paróquias, se enchendo de entusiasmo para continuar essa missão. Integrante da comissão organizadora do piquenique, Zaqueu Luiz Bobato, contava que foram dois meses de preparação, com reuniões quinzenais. “Importante destacar a riqueza do envolvimento dos missionários, das lideranças, de uma Igreja viva, que envolve, que chama, articula. E também a parceria com supermercados, comércio, poder público, disponibilizando ambulância e enfermeiros e colocando toda a infraestrutura”, enalteceu.

Silmara Galvão Neves, da Paróquia Menino Jesus de Guamiranga, gostou muito. “Sempre tive fé, levava a vida sempre na luta, que se resume na fé em Deus. Fui chamada a ser missionária. Na primeira vez, não aceitei. E mesmo sendo missionária, hoje que vi que a cruz da gente a gente tem que carregar sem reclamar. E que sair em missão é muito importante porque as pessoas pedem ajuda, aconchego, pedem colo”, contou. O missionário da Paróquia São Jorge, de Ponta Grossa, Márcio de Lara, considerou o dia restaurador. “A gente vem de longe buscar, precisa de graça e levar a graça para os outros. É preciso dias como esses para se reabastecer, para reanimar o grupo e cumprir a verdadeira ordem de Jesus de sair em busca dos que estão mais afastados. Agora, é tentar levar essa alegria para os que não vieram”, resumia.

Informações da Assessoria de Imprensa.

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