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Polícia Civil de Irati prende suspeita de homicídio

Mulher estava residindo em Campo Largo, onde foi presa, e é a principal suspeita de assassinar o ex-namorado no início de outubro.

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Mulher estava residindo em Campo Largo, onde foi presa, e é a principal suspeita de assassinar o ex-namorado no início de outubro.

Uma mulher, suspeita de ter assassinado o jovem Juliano Joares Fernandes, de 24 anos, na madrugada do dia dois de outubro no bairro Lagoa, em Irati, foi presa na manhã desta quinta-feira, 15, em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. 

De acordo com o delegado responsável pela Polícia Civil de Irati, Paulo César Eugênio Ribeiro, a suspeita confirmou ser ex-namorada da vítima. Depois do crime, ela se mudou para Ponta Grossa e posteriormente para Campo Largo, onde residia atualmente. No momento em que foi presa, ela se preparava para mais uma mudança. “Em razão destas mudanças constantes, aliado aos demais elementos de prova que conseguimos juntar, conseguimos concluir a autoria do crime, que culminou na prisão dela”, declarou.

Segundo o delegado, a autora não acreditava que a Polícia Civil prosseguisse com as investigações. No entanto, os policiais obtiveram um mandado de prisão e outro de busca e apreensão e se deslocaram até Campo Largo, onde a mulher foi presa. “Não houve resistência à prisão, nenhuma dificuldade no recolhimento dela, embora por conta da natureza do crime, fosse uma situação que exigisse muito cuidado, e este foi feito pela Polícia Civil. Não foi necessária utilização de força para a prisão da suspeita”, afirmou o delegado.

Relembre

Na época do crime, a suspeita relatou aos policiais que Juliano arrombou a porta dos fundos de sua casa e tentou agredir seu pai, um cadeirante de 92 anos. Na ocasião, a PM teria confirmado que o idoso seria o autor do disparo que atingiu Juliano. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Porém, os policiais civis desconfiaram das condições de saúde do idoso conseguiram provas de que a ex-namorada seria a autora do disparo.

Segundo o delegado, após a conclusão, o inquérito será encaminhado para o Ministério Público para apreciação. De acordo com Ribeiro, a suspeita permanecerá presa na carceragem da Delegacia de Irati à disposição da Justiça. “Neste momento, nós vamos aguardar o desfecho das investigações para elaboração do relatório que será entregue ao Fórum”, declarou.

Informações da Rádio Najuá.

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