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Polícia Ambiental flagra áreas de desmatamento na região

Ações desta segunda-feira foram desencadeadas após denúncias e após patrulhamento aéreo em diversas cidades da região

Situações aconteceram nas cidades de Teixeira Soares, Imbituva e Ivaí | Divulgação/Polícia Ambiental
Situações aconteceram nas cidades de Teixeira Soares, Imbituva e Ivaí | Divulgação/Polícia Ambiental -

Da Redação

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Ações desta segunda-feira foram desencadeadas após denúncias e após patrulhamento aéreo em diversas cidades da região

A Polícia Ambiental continua a fiscalização de crimes ambientais em toda a região dos Campos Gerais e, somente nesta segunda-feira (15), pelo menos três flagrantes de desmatamento foram feitos em diferentes municípios. Foram constatadas irregularidades nas cidades de Ivaí, Teixeira Soares e Imbituva.

O maior dano ao meio ambiente foi registrado na localidade de Apiaba, zona rural de Imbituva. Policiais receberam denúncias e verificaram que havia corte irregular de várias espécies nativas da Mata Atlântica, como o pinheiro do Paraná, Ipê, canela e outras. O dano ambiental equivalente a 3,7 hectares foi constatado pelos policiais. O responsável pela área confirmou o crime ambiental e revelou que não tinha autorização para fazer os cortes.

Em Ivaí, os danos ao meio ambiente atingiram uma área de aproximadamente 0,7 hectare. Em uma propriedade na localidade de Faxinal de Forquilha, os policiais ambientais flagraram o corte de várias árvores ameaçadas de extinção e também 40 metros cúbicos de lenha nativa, tudo obtido sem autorização dos órgãos responsáveis.

Por fim, situação semelhante foi confirmada em Teixeira Soares. Em uma área de 1,2 hectare na localidade de Estrada Colônia Lopes, os policiais encontraram o corte de várias espécies também ameaçadas de extinção. A lenha obtida com o corte tinha sido retirada da propriedade rural antes da fiscalização.

Em todos os casos, os responsáveis pelas propriedades não tinham a documentação necessária para fazer os cortes. Eles foram advertidos a parar com a atividade, e todas as situações foram encaminhadas para as delegacias de Polícia Civil de cada cidade e também ao escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

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